sexta-feira, 15 de outubro de 2021

HISTÓRIA CRUA, LUIS DE CAMÕES

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HISTÓRIA CRUA ~"A VERDADE HISTÓRICA SOBRE LUIS DE CAMÕES

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EM REPRISE A PEDIDO


história crua, a VERDADEIRA HISTÓRIA DE LUIS DE CAMÕES



AGORA QUE ESTÁO NA MODA AS

VIAGENS DE FINALISTAS

A TRANCA VAI VOLTAR A PUBLICAR

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO MAIOR

DOS VIAJANTES. HOJE REEDITAMOS

A HISTÓRIA VERDADEIRA DE

LUIS DE CAMÕES, QUE CONHECEU

A DINAMENE, TAMBÉM NUMA VIAGEM

DE FINALISTAS A COCHIN E CANANOR

.

Tendo em conta que os cronistas oficiais dos vários Poderes,tèm construído ao longo dos tempos, uma História desajustada da realidade,a TRANCA, tem vindo a reconstruir a chamada Verdadeira História, ou HISTÓRIA CRUA, sem gorduras,sem falácias, sem inverdades, sem pressões.


É nesse espírito que chegou a vez de se fazer luz sobre LUIZ VAZ DE CAMÕES.



QUAL A VERDADEIRA RAZÃO DO GRANDE POETA TER FICADO SEM UM OLHO?


PORQUÊ, UM POETA LÍRICO TÃO INTENSO ,COM UMA SENSIBLIDADE TÃO

APURADA,VIRADO PARA AS COISAS DO AMÔR, VIRIA A ESCREVER UMA EPOPEIA

ELEGÍACA SOBRE AS CANALHICES QUE OS SEUS COMTEMPORÂNEOS PRATICARAM NO

ORIENTE?


Como pôde Camões tecer loas aos bombardeamentos da Costa Malabar, à

aniquilação das frotas comerciais dos povos do Mar Indico, por Vasco da Gama,

Albuquerque e outros cabos de guerra, cantadas em décimas epopeícas?






Luis de Camões nasceu e 1524.

Fidalgo pobre de família arruinada, teve uma infância sem brinquedos, a não ser, uma bola de trapos, um pião de pau de caixote e um triciclo feito pelo pai, sem roda da frente.

O pai, Simão Vaz de Camões rabo-de-saias encartado, um dia saiu para comprar cigarros e nunca mais regressou a casa.

O menino Luis viu um estranho ocupar o lugar do progenitor com uma dôr que nunca mais o abandonou. Para mitigar essa ferida, ainda tentou beber shots de vinho tinto com cabeças de fósforo moídas,traçadinhos de Carvalhelhos com Cocacola da Porta da Ravessa, mas não resultou.

Sublimaria a falta de afecto numa atitude briguenta, e as suas brincadeiras no recreio do Colégio dos Dominicanos, primeiro, e Jesuítas ,depois, para onde foi obrigado a internar-se pelo intratável padrasto,( um marinheiro normando metido a besta que havia sido corrido do convés das barcaças do Mar da Palha,e obrigado a ganhar a vida a fazer reservas numa Companhia de Passarolas, ali para os lados da Portela,) acabavam sempre em justas de grossa porradaria com os putos mais velhos, a abafar bilas aos mais putos, a apalpar o traseiro aos frades capuchinhos, a grafitar as paredes da sala do Frade confessor, a marcar lugares fictícios para o Call Center das Passarolas, e é ainda ele que inventa aquela bricadeira imbecil, da "primeira à caganeira, a segunda à cruzilheira, a terceira à rais-te-parta".


É na escola que ganha a alcunha de Trinca Fortes, acabando por ser expulso por heresia, ao bradar, estalando a língua, que o vinho que o Padre lhe estava dando a beber, simbolizando o sangue de Cristo, "era de estalo", questionando mesmo de seguida o atónito celebrante, "de que adega é esta pomada, senhor Prior?"

Seguiram-se anos de adolescente boémio, inconsequente, quezilento, amigo de noitadas, "shots",e consumo de uns pós brancos que na época ainda não eram demonisados, nem considerados crimecomo nos nossos dias.


Mas então e a tal sensibilidade de que atrás falámos?


Bem , o Luis, no rescaldo da adolescência inconsciente, entrou numa fase de grande produtividade intelectual, passando a frequentar as carrinhas da Gulbenkhian, e a sorver os clásscos na moda de então:


Petrarca, Garcilazo, Ariosto, Bernardim Ribeiro, Agustina Bessa Luis (sim essa mesma, ela não faz anos, faz séculos), e "A marca dos Avelares", passaram pela sua mesa de cabeceira.


E a perca do olho? qual a verdade histórica?


Bem, a Tranca esgravatou, e apurou haverem três versões com pernas para andar.


Ao contrario da História oficial, podemos afirmar que Luis não perdeu o olho na luta contra os mouros em Ceuta!!!


Na versão da Infanta Dona Ana Filipa, confidente doméstica de Dona Catarina de Ataíde, com quem o Luis teve um caso, este terá perdido um olho,numa luta com Gungunhana,o grande soba dos vátuas, aquando duma sua passagem por Moçambique,


GUNGUNHANA O CHEFE VÁTUA


a caminho de Calecute. O Luis, teria ter querido exportar a lindissima filha do chefe indígena, para a ilha dos amores para então vender os prazeres celestiais aos reis espanhois, a troco de informações sobre as Américas e

as sua beldades exoticas (claro que estamos a falar daquela actividade que nos nossos dias é considerada crime , prevista e punida pelo Código Penal sob a denominação de "lenocínio" ,traduzindo em línguagem normal, "facilitação de prostituição" ou "proxenetismo", ......


Outra versão, a segunda, diz-nos que o Luis costumava varar as noites com vadios e meretrizes no Conde Redondo, Monsanto , Bairro Alto e Intendente, onde era assíduo do Maxime, das Doroteias e do "Malcozinhado" o mais famoso prostíbulo du urbe Lisboeta da época.

Conta-se que uma noite, à saída, foi atacado pelo Fidalgo Don Kikas de Vilariques, que com 2 esbirros o tenta matar, alegadamente, por o nosso Poeta lhe haver roubado uma amante. Na refrega perdeu o olho e a liberdade, pois foi de cana para a cadeia do Tronco e mandado desterrar para a India, com a obrigação de pagar 4 mil reis ao "Esmoler D'El Rey" e servir 3 anos na Milicia do Oriente sob as ordens do famoso educador o Sargento Mór Gê-éne-érre Christovam.

Foi tão penoso, que escreveu:


.."Que castigo tamanho e que injustiça

que crueldades este homem inventa..."


Há ainda uma terceira versão, mui oculta dos olhos e ouvidos da plebe por ser desqualificadora do carácter do Luis.


Apaixonado desde muito cedo pelas aventuras do Peter Pan , nutria por um dos personagens uma afeição especial e de quem era incondicional fã . O Capitão Gancho.



De tal modo , que durante a sua estadia em Coxim mandou fazer a um correeiro de muita fama, uma manga de couro remetada com um formozíssimo gancho de latão emalhetado que colocava no braço esquerdo, quando personificava o famoso Piratão.

Um dia, numa das suas performances, entrou-lhe um argueiro para o olho esquerdo, e distaído...coçou-se....!!!


A SENSIBILIDADE DE LUIS DE CAMÓES


É no amor que o Poeta encontrou "o pires da sua chávena", e é também aí, que o deixa cair e se estilhaça...

Apaixona-se por tudo o que é mulher, por todas as mulheres do mundo.

E sempre com alta intensidade.




Os poemas que dedica são sempre fogosos, sentidos, delirantes:


"Oh que famintos beijos na flororesta

e que mimoso choro que soava

que arfares tão suaves, que via honesta

que em risinhos alegres se tornava"


A questão que abordámos no inicio da nossa tese, mantém-se:

Como pode um poeta que cria e entrelaça as palavras , e tão sensíveis, tão sublimes, versejar sobre a pulhice dos nossos para se apoderarem do negócio das espeçarias.


Ora para além das mil e uma aventuras com saias, de média e grande intensidade Luís atingiu o "pico" da paixão" por três vezes


Primeiramente com Dona Catarina de Ataíde, dama da Rainha de Copas, a quem o poeta atribuiu o nick name de "Natércia"


Mas é a sua louca paixão por Dona Maria, irmã de João III, que o inspira aos melhores dos seus poemas líricos, mas também à ua pedição.


"Amor é fogo que arde sem se

é ferida que dói e não se sente

é um contentamento descontente

é dôr que desatina sem doêr"


Descoberto o seu amôr proibido na casa da lenha do Palácio Real de Alcácer do Sal, Luis foi de novo encarcerado, e após uns meses de tortura do sono, pau de arara, clisteres opacos, flexões, cambalhotas encarpadas, quadros das quartas feiras, aérobica em cativeiro, sermões temáticos e homílias do Cavaco, rendeu-se

finalmente, e aceitou escrever um poema épico, a que foi obrigado a baptizar de "os Lusíadas",(embora lhes tenha tentado chamar "Luísiadas", uma vez que ele, Luís era quem os escreveria, mas a cúria não foi nisso),e onde teria de contar as aventuras de Vasco da Gama, Albuquerque, Don Sebastião e outros figurões, como se de actos heróicos se tratassem, e não ocorrências previstas e puníveis em qualquer código penal ,duma futura ordem jurídica, dum qualquer país ocidental, dito civilizado, ou como hoje se diz, de direito.


Tal como Da Vinci, deixara escapar , quando obrigado a desdizer a sua descoberta de que a terra era redonda e se movia em torno do sol:

"e contudo se muove"

Luis de Camões escreveria no post facio da Obra:


"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades

muda-se o sêr, muda-se a confiança.

todo o mundo é composto de mudança

tomando sempre novas qualidades"


Já agora,e para encerrar esta incursão da TRANCA neste tema da História verdadeira ou Crua, de Luis de Camões, repomos também a verdade sobre o pretenso salvamento do Manuscrito dos "Lusíadas", num naufrágo, aquando do regresso do Oriente.


Camões havia concluído o trabalho de casa imposto pelo Rei. Os Lusíadas estavam prontos para entrega. O Poeta viajava com a sua terceira grande paixão, a líndisima chinesinha chamada Dinamene, quando a caravela afundou.


Pressuroso mergulhou no Mar Indico e nadando vigorosamente conseguiu salvar aquilo aque os cronistas descreveram como sendo o manuscrito dos Lusíadas.

Nada mais errado, mais falso, mais mentiroso,

O manuscrito, esse, já havia sido enviado para Lisboa, trazido por um comisário de bordo das Passaretas de Macau


O que ele salvou, segurando firmemente com a mão direita, acima da linha d'água foi um chouriço da famosa Fábrica de enchidos de vacas sagradas de Cochim e Cananor.


terça-feira, 12 de outubro de 2021

BENFIQUISTAS-SPORTINGUISTAS

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RECORDAÇÃO DO GRANDE DUELO

BENFIQUISTAS-SPORTINGUISTAS

DO RC, NUM CÉLEBRE ENCONTRO

EM PAÇO D'ARCOS, QUE CULMINOU

COM A VITÓRIA VERDE .