quarta-feira, 27 de julho de 2016

VIII CIMEIRA DOS MENINOS A DO VERÃO DE 2016

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FOI MUITO CONCORRIDA ,TENDO EM CONTA A
ÉPOCA DE VERÃO ,COM OS NOSSOS SENADORES
A TIRAR FÉRIAS DE FÉRIAS, O QUE REVELA
A BOA SAÚDE DO NOSSO ESPIRITO DE GRUPO.

A NOSSA PM DINA, tem muitas culpas no cartório, não deixando cair , um mês que seja, a existência das nossas Cimeiras.

O local escolhido já parece um pouco a nossa casa, e não tardará muito que altere a denominação para RESTAURANTE OS MENINOS DO RC....

Estiveram presentes:



Guedes Vaz e Teresa Guedes Vaz,Rui Brito de Sousa e Susy,Marcelo,Noberto,Melo,Coelho de Alemeida,Matia João,Dina,Manuela Mascarenhas,Iracema,Augusto, Faustino ,Graça Espanha,Canelas,Pereira de Sousa.

Sim, muitos se admiraram pela presença do Faustino, há muito ausente nas nossa Cimeiras.
Pela DINA, soube que ele lhe telefonou mais que uma vez a perguntar se aqui o vosso escriba, iria estar presente.
A DINA assegurou-lhe que por estar no Alentejo não poderia desta vez estar na Cimeira, e aí, o Faustino, também conhecido por SOBA VERMELHUSCO, assentiu em estar pesente. O sentimento de culpa e o receio de ajuste de contas é mais forte que ele.

A Cimeira esteve muito viva, com os temas políticos e desportivos a somarem minutos, e os de memórias do RC a serem maioritários .

Segui os desenvolvimentos da Cimeira cá e longe, de Castro Verde a 41 graus Celsius deliciosos, através de telélés de companheiros participantes e que mais tarde me enviariam o vídeo (autoria do Pereira de Sousa) que aqui publico.

Não se sabe em que geografia se realizará a próxima Cimeira, logo que saiba indicarei aqui na TRANCA e na SALA, mas sossego a ansiedade do Soba Vermlhusco, que sim , que não poderei estar presente, se ele quise pode aparecer, estará livre de danos corporais....



quinta-feira, 21 de julho de 2016

CIMEIRA DE VERÃO DOS MENINOS

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O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS VAI
ACONTECER UMA VEZ MAIS EM
BENFICA, NO RESTAURANETE OS
MENINOS, QUE É JÁ O LOCAL ON-
DE MAIS VEZES SE TÊM REALIZADO
AS NOSSAS ASSEMBLEIAS.VAI TER
O NICNEME DE CIMEIRA DE VERÃO
DOS MENINOS.



Para nos chamar "oração" a nossa PM DINA enviou a CONVOCATÓRIA

"Amigas/os , é já no próximo dia 26, última terça-feira do mês, que nos reunimos para o nosso encontro e degustação.
Vamos ao restaurante " Os meninos " , já muito conhecido de todos mas onde somos sempre bem servidos, Rua Quinta do Charquinho, 2 - Benfica, junto à Av. do Uruguay e perto do Colombo.


O menu será .............. Entradas , não faltando os pães recheados


Filetes com salada russa
Sobremesa , doces ou fruta
Vinhos, cerveja, água

Café

Preço .... € 15.00
Agradeço me enviem confirmação até segunda-feira, dia 25, pelas 14 horas para ---------

idaldina@gmail.com

Aos que estão fora o desejo de belíssimas férias.

Bjs Dina"


GENTE NOSSA - O CHICO SANTOS COSTA

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O CHICO SANTOS COSTA festeja hoje aniversário.
Parabéns da TRANCA

FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO (RIO GRANDE DO SUL) 2016

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VEM AÍ UM DOS MAIS IMPORTANTES
FESTIVAIS DE CINEMA DA AMERICA
DO SUL.


44º Festival de Gramado anuncia longas e curtas para disputa de 2016

Organização também confirmou homenagens a Sonia Braga e Tony Ramos.
Festival irá de 26 de agosto a 3 de setembro na cidade da Serra do RS.


Organização do Festival de Cinema de Gramado anuncia filmes concorrentes de 2016 em evento em Porto Alegre (Foto: Joyce Heurich/G1)
Organização do Festival anuncia filmes concorrentes de 2016 em evento (Foto: Joyce Heurich/G1)

O Festival de Cinema de Gramado, que chega à 44ª edição na Serra do Rio Grande do Sul em 2016, contará com 51 filmes, sendo 13 longas (entre nacionais e estrangeiros), 24 curtas gaúchos e 14 curtas brasileiros em disputa. A organização do evento anunciou nesta quarta-feira (20), na Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre, os concorrentes deste ano (confira a lista abaixo).

O número de produções inscritas bateu recorde em 2016. No total, foram 931. No último ano, 888 trabalhos disputaram espaço no Festival. "Ajuda (na escolha), eu tinha opções. Apesar do ano difícil, em todos os sentidos, o que eu senti foi uma vontade das pessoas de participar de Gramado de novo", observa o crítico Rubens Ewald Filho, um dos curadores da mostra.

Também foram divulgados os artistas que serão homenageados. A atriz Sonia Braga receberá o troféu Oscarito, que existe desde 1991 e é entregue a grandes atores do cinema brasileiro, e o troféu Cidade de Gramado, criado em 2012, será entregue a Tony Ramos.


Aquarius, de Kleber Mendonça Filho, será o filme de abertura do Festival de Cinema de Gramado rs (Foto: Joyce Heurich/G1)
Aquarius, de Kleber Mendonça Filho, abrirá o
Festival de Gramado 2016 (Foto: Joyce Heurich/G1)

Na abertura do evento, será transmitido "Aquarius", filme do pernambucano Kleber Mendonça Filho, representante do Brasil no último Festival de Cannes e estrelado pela atriz homenageada Sonia Braga. Os ingressos para o público custarão R$ 30 (50% para estudantes e idosos), sendo que na noite de premiação o valor será único, de R$ 100. O Festival de Gramado irá de 26 de agosto a 3 de setembro.

Além do santista Rubens Ewald Filho, a seleção dos filmes concorrentes foi feita mais uma vez pela argentina Eva Piwowarski e o gaúcho Marcos Santuario.

Para Rubens, as produções inscritas nesta edição superaram as do ano passado. "O produto é melhor, é mais acessível", opina.

O Festival de Gramado 2016 será marcado pelas comédias e traz como novidade duas coproduções entre Brasil e Argentina. "Elenco bom, filmes bons", avalia Rubens.

Entre os curtas-metragens gaúchos, "Horas", de Boca Migotto, é o único selecionado também para a mostra nacional.

Abaixo, confira quem disputa o cobiçado troféu Kikito deste ano:

Longas-metragens brasileiros
- "Barata Ribeiro, 716" (RJ), de Domingos Oliveira

- "El Mate" (SP), de Bruno Kott

- "Elis" (SP), de Hugo Prata

- "O Roubo da Taça" (SP), de Caíto Ortiz

- "O Silêncio do Céu", (SP e Argentina), de Marco Dutra

- "Tamo Junto" (RJ), de Matheus Souza

Longas-metragens estrangeiros
- "Guarani" (Paraguai/Argentina), de Luis Zorraquín

- "Campaña Antiargentina" (Argentina), de Ale Parysow

- "Carga Sellada" (Bolívia, México, Venezuela e França), de Julia Vargas

- "Espejuelos Oscuros" (Cuba), de Jessica Rodrigues

- "Esteros" (Argentina/Brasil), de Papu Curotto

- "Sin Norte" (Chile), de Fernando Lavanderos

- "Las Toninhas Van al Leste" (Uruguai/Argentina), de Gonzalo Delgado e Verónica Perrotta

Curtas-metragens brasileiros
- “A Página” (SP), de Guilherme Andrade

- “Aqueles Anos em Dezembro” (SP), de Felipe Arrojo Poroger

- “Aqueles Cinco Segundos” (MG), de Felipe Saleme

- “Black Out” (PE), de Adalmir da Silva, Felipe Peres Calheiros, Francisco Mendes, Jocicleide Valdeci de Oliveira, Jocilene Valdeci de Oliveira, Martinho Mendes, Paulo Sano e Sérgio Santos

- “Deusa” (SP), de Bruna Callegari

- “Horas” (RS), de Boca Migotto

- “Ingrid” (MG), de Maick Hannder

- “Lembranças do Fim dos Tempos” (SP), de Rafael Câmara

- “Lúcida” (SP), de Fabio Rodrigo

- “Memória da Pedra” (BA), de Luciana Lemos

- “O Ex-Mágico” (PE), de Mauricio Nunes e Olimpio Costa

- “O Que Teria Acontecido ou Não Naquela Calma e Misteriosa Tarde de Domingo no Jardim Zoológico” (RJ), de Gugu Seppi e Allan Souza Lima

- “Rosinha” (DF), de Gui Campos

- “Super Oldboy” (SP), de Eliane Coster

Curtas-metragens gaúchos
- “A Rua das Casas Surdas” (Porto Alegre), de Flávio Costa e Gabriel da Fonseca Mayer

- “Another Empty Space” (Porto Alegre), de Davi de Oliveira Pinheiro

- “Às Margens” (Porto Alegre), de Boca Migotto

- “As Três” (São Leopoldo), de Elena Sassi

- “Bandidos Desalmados” (Porto Alegre), de Zaracla

- “Carol” (Porto Alegre), de Mirela Kruel

- “Dia dos Namorados” (Porto Alegre), de Roberto Burd

- “Escape” (Porto Alegre), Jonatas Rubert

- “Escotofobia” (Porto Alegre), de Rafael Saparelli

- “Horas” (Porto Alegre), de Boca Migotto

- “Inatingível” (Porto Alegre), de Rodolfo de Castilhos Franco

- “Interrogatório” (São Leopoldo), de Raul Fontoura

- “Lipe, Vovô e o Monstro” (Porto Alegre), de Felippe Steffens e Carlos Mateus

- “Mundo de Wander” (Porto Alegre), de Lisandro Santos

- “O Jardim dos Amores de Woody Allen” (Porto Alegre), de Gustavo Spolidoro

- “Objetos” (Porto Alegre), de Germano de Oliveira

- “Outono Celeste” (Pelotas), de Yuri Minfroy

- “Pobre Preto Puto” (Santa Cruz do Sul), de Diego Tafarel

- “Preliminares” (Porto Alegre), de Douglas S. Kothe

- “Quando Pisei em Marte” (Pelotas), de Analu Favretto e Taís Percone

- “Sesmaria” (Pelotas), de Gabriela Richter Lamas

- “Venatio” (Canoas), de Ulisses da Motta

- “Vento” (Porto Alegre), de Betânia Furtado

- “Vida Como Rizoma” (Porto Alegre), de Lisi Kieling

domingo, 17 de julho de 2016

48 graus de saisfação

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EM CASTRO VERDE, COMO O DIABO
....E EU ,GOSTAMOS



Hoje ao meio dia e 9,ao entrar no carro, Castro Verde, estava como o diabo gosta, 48 graus, que desceria em movimento aos 44,Quem me conhecece sabe que atingi um elevado grau de satisfação......

MARACANAZZO O DESASTRE DA CANARINHA EM 1950,

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O ESTÁDIO MARACANÃ E O MARACANAZZO ,EXPLICADO PELO GUIA DO ESTÁDIO, O ISAIAS

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NUMA DAS MUITAS VEZES QUE ESTIVE NO RIO
NOS GLORIOSOS TEMPOS EM QUE HAVIA SEMPRE
ALGUNS DE NÓS DO RC ,NOS APARTAMENTOS
TEMPORADA, NO 3196 DA AVENIDA ATLÂNTICA,
ESTIVE NO MARACANÃ, NÃO EM DIA DE JOGO
MAS A CONHECER MELHOR O ESTÁDIO PELA
VOZ DO GUIA ISAÍAS.

Na oportunidade ,captei imagem e som da descrição humorada do indescritivél Isaias,que deixo aqui, apesar do mau estado das imagens que agora refilmei passando o filme da máquina de filmar antiga para o aparelho de televisão. A interferência electrica causa uma mancha a meio do ecran prejudicando a qualidade, mas como o audio está bom, decidi mostra este pequeno exerto.



Os momentos mais divertidos aparecem quando o guia começa a descrever a final do Campeonato do Mundo de 1950, quando o Brasil defrontou o Uruguai, a quem tinha sovado sem piedade na fase de grupos , e perde incrivelmente, por 1-2, lançando o Brasil num luto que ainda hoje dura.

O Brasil entrou em campo de "sapato alto", como ouvirão dizer neste exerto com muito humôr o Isaías.

sábado, 16 de julho de 2016

CAPAS DA VELHA TRANCA

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A TRANCA É UMA INSTITUIÇÃO, UM
REPOSITÓRIO DE UMA ÉPOCA, EM QUE
SE REVÊEM MUITOS DOS QUE PASSA-
RAM PELO RC E MAIS TAR DE PELO
REV.



Ao contrário do que alguns pensavam,a nosso dia a dia no 7º.andar do ed.25, marcou o inicio de amizades que ainda hoje perduram,
As trocas de ideias,as discussões politicas, as brincadeiras, as idas ao cinema em grupo, a praia após um turno de madrugada ,os almoços na Tasquinha, no Luis em Alvalade , as piadas .

O espirito de grupo afinal não morreu, nós contuamos a juntarmo-nos cá fóra nas chamadas Cimeiras, quarenta e muitos anos volvidos sobre as primeiras entradas no velho RC, e ,não vou ser modesto, muito também devido à TRANCA e agora à SALA DE CONVIVIO DO RC, que mantém na net, o convívio diário do nosso grupo de amigos.

Ontem, às 2 da manhã. no chat da SALA, estámos 3 à conversa e a lembrar aquela tarde de Junho de 1978, em que ,estando no turno de "4 meia noite" assistiamos na sala de convívio (a verdadeira) do 7º.andar do RC, a assistir à vitória da Argentina do Mário
Kempes, contra a Holanda do Cruift. Ah, e nessa nite o Botelho, no intervalo, lembrou-me que tinha conferido metade dos voos da linha da Europa, e que a outra metade me tinha deixado para mim. O Botelho era rigoroso no números, e sabia até aos centavos quanto ganhávamos ao minito nos feriados....ahahah.

A CEIFA NO ALENTEJO

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TEXTO DE JOSÉ FRANCISCO COLAÇO
GUERREIRO

ABRE-TE CAMPA SAGRADA
José Francisco Colaço Guerreiro


O estio tinha vindo temporão e os trigais aloiraram mais cedo. No ar, o cheiro dos pastos e das searas maduras começou a sentir-se , quase um mês antes da época devida, quando a meio da tarde se levantava a maré e os ventos passavam perfumados pelos aromas dos campos a ressequir.
Pelos cheiros e pelas vistas, os almocreves pressentiam o aproximar do tempo das ceifas . Olhavam os céus , miravam o horizonte e ao por do sol , tiravam sinais. Todos os dias, entravam nas semeadas e apanhavam uma espiga ao acaso para esbrugarem na palma da mão. Depois sopravam deixando ficar só o grão e assim já sabiam a grada da semente, calculavam as fundalhas , avaliavam a oportunidade do inicio das colheitas e disso tudo, davam conta aos patrões.
Não tardaria a haver trabalho, durante quase dois meses, para aqueles que nas empreitadas ou à jorna, tivessem forças para aguentar o manusear da foice e as farpas do sol cravadas nas costas, todo o santo dia.
Os seareiros, as mulheres e os mais idosos ficavam sempre pela aldeia, resignados às pagas fracas dos lavradores dali .
Os mais vigorosos, abalavam estrada fora, manta às costas, balsa ao ombro, direito às terras dos barros onde os suplícios do corpo podiam ter melhor preço. Despediam-se da família como se fora para sempre, sem dia de regresso marcado, sem contactos possíveis para além de uma notícia ou outra, levada ou trazida por um portador de acaso.
Na véspera da abalada, o Florival, um cantarrista afamado, bebeu e abalou a moda toda a tarde e noite dentro, na venda do Encarnadinho. Doía-lhe a alma por ter de deixar a mãe velhota sem o seu amparo, sem ter quem lhe carregasse uma quarta de água, sem ter sequer quem lhe migasse as sopas. Ficava sozinha, entregue à boa vontade das vizinhas que por ela olhariam como pudessem .
Mas os fiados que tinha eram muitos, à conta das sacas de farinha, do azeite e do petróleo, dos copinhos e das onças de tabaco, consumidos durante meses a fio, sem ter como os pagar.
E numa madrugada lá foi ele, mais meia dúzia , cantando a moda, rumo a norte, por caminhos sem nome, sem destino certo. A tristeza fazia-os cantar mais do que as alegrias. Sempre fora assim.
Passado mais de um mês de tormentas em mares de trigais e cevadas, naufragado em ondas de calor, com as roupas retesadas pelo suor destilado nas fornalhas do trabalho, o Florival com mais meia dúzia de ganhões, estavam de volta a casa . Vinham cantando do rijo, ele agora satisfeito pelo regresso e por poder pagar as dívidas com o que trazia na algibeira da garibalda, apertada com a pregadeira que lhe tinha tirado os bicos dos mil cardos espetados nas mãos ao agarrar o pão para o traçar com a foice.
Mas mal chegaram aos arrabaldes da aldeia, a sua voz foi notada e toda a gente estremeceu. As mulheres saíram dos postigos e vieram para a rua de mãos na cabeça. Na venda, os homens calaram a moda e juntaram-se em magotes cá fora.
Dois deles, mais afoitos ou com melhor perna, caminharam ao encontro dos cantadores , a passos largos, para lhes darem a conhecer a novidade.
O ar grave que levavam , antes que falassem, já tinha revelado que se tratava de uma má nova. Depois dos cumprimentos breves , um , disse que a mãe do Florival tinha morrido e o outro completou a noticia, dizendo que ela se tinha afogado no poço da horta, havia três dias.
O ganhão, varado pela dor, sentou-se numa rocha à beira do caminho e lá quis ficar só.
Mais tarde, ergueu-se e lançando o olhar em direção ao cemitério da aldeia, como que retomando a moda interrompida ou como que rezando a seu jeito, cantou baixinho:
“Abre-te oh campa sagrada
Que a minha mãe quero ver
Quero-lhe beijar o rosto
Antes de a terra o comer”

(Texto escrito para o ultimo CD do Vitorino e Janita Salomé

terça-feira, 12 de julho de 2016

12 DE JULHO DE 1973

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PASSARAM JÁ 43 ANOS QUE O REDUTO TAP
FOI INVADIDO PELA POLICIA DE NCHOQUE
DE ENTÃO ,QUE A PEDIDO DA ENTÃO ADMI-
MISTRÇÃP PRESIDIDO PELO ENTÃO PRESI-
DENTE DA COMPANHIA MENDES BARBOSA,
EMNRADO A AGREDIR O NOSSO PESSOAL.



12 de julho de 1973.
o dia em que a policia de choque fascista invadiu as nossas instações a agredir a torto de a direito o nosso pessoal reunido em frente do edifiocio 25 num plenário . No 7º.andar ,no RC, o Leando e o Falé, da janela atiraram caixotes do lixo contra os invasores. A porta do nosso open space abriu-se e apareceu colérico o então presidente da TAP Eng. Mendes Barbosa, aos berros para que nos sentassemos a trabalhar e parássemos de gritar contra a intervenção. Ai o FALÉ, enfrentou o presidnte, e aos berros :"Rua,saia daqui, o senhor não vê os nossos colegas a serem agredidos por aqueles assassinos lá em baixo?.

O Mendes Barbosa assustou-se , e deu de frosques, tal era o avanço ameaçador do Falé.....