terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

CIMEIRA DE FEVEREIRO DE 2020 - ODIVELAS

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A NOSSA CIMEIRA DE FEVEREIRO VAI ACONTECER
EM ODIVELAS, EIS A CONVOCATÓRA DA NOSSA
PM DINA.




CONVOCATÓRIA
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Amigas e amigos, o nosso almoço mensal será na próxima sexta-feira, dia 28. Com a ajuda do Tomé Gomes consegui um restaurante em Odivelas , " Pôr do Sol " Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 17 A . Entrada, prato, peixe ou carne, vinho da casa ou cerveja, café. O preço será 15 a 17 euros. Por favor digam até quinta-feira se comparecem para se pedir reserva de mesas.
Beijos. Dina
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Pôr do Sol


Restaurante
Endereço: R. Combatentes da Grande Guerra 17 -A, 2675-322 Odivelas
Horário:
Aberto ⋅ Fecha à(s) 22:00

Telefone: 21 931 3461

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

BERLINALE , começa hoje

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FESTIVAL DE BERLIM COMEÇA HOJE
E A CINEASTRA PORTUGUESA
CATARINA VASCONCELLOS, VAI
ESTAR PRESENTE COM O FILME
A METAMORFOSE DOS PÁSSAROS.




BERLINALE.
Começa hoje o FESTIVAL DE CINEMA DE BERLIN, a portuguesa CATARINA VASCONCELLOS, concorre com o filme A METAMORFOSE DOS PÁSSAROS.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

O MASSACRE DE CHARLES MANSON

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RELEMBRA-SE OS MASSACRES QUE A SEITA DE CHARLES
MANSON ,COMETEU ASSASSINADO SHARON TATE E AMIGOS
EM AGOSTO DE 1968 , E QUE TARANTINO REFERE NO SEU
FILME "ERA UMA VEZ ...EM HOLLYWOOD"


“Sou o diabo e vim fazer o trabalho do diabo”, foi o que escutou Sharon Tate, atriz e esposa do diretor Roman Polanski, antes de ser esfaqueada 16 vezes. Tate, de 26 anos, estava grávida de oito meses e meio quando foi assassinada em sua residência em Los Angeles (Califórnia) em 8 de agosto de 1969. A atriz não morreu sozinha: o cabeleireiro Jay Sebring, o roteirista Wojciech Frykowski, a milionária Abigail Folger e o vigia da casa Steven Parent também perderam a vida naquela noite, espancados, esfaqueados e baleados. Nenhum viu o rosto da mente criminosa que ordenou sua morte, porque naquela noite ela não estava lá. As vítimas foram assassinadas por quatro pessoas sob as ordens do líder de uma seita, Charles Manson. No número 10.050 da Cielo Drive, naquele quente fim de semana, morria esfaqueado o verão do amor.


Cinquenta anos depois daquele massacre, a figura de Manson continua despertando fascínio e repulsa na mesma medida. E a Netflix não deixou que isso passasse em branco. A série Mindhunter estreou nesta sexta-feira uma segunda temporada centrada nesse assassino em série. Com isso, soma-se a outras produções que aproveitaram a curiosidade que ele desperta, como é o caso de Aquarius, da rede NBC, também disponível na plataforma digital. Além do nono filme de Quentin Tarantino, Era uma vez em... Hollywood, que estreou já entre nós, e que valeu a BRAD PITT um OSCAR de melhor actor secundário esta eano..

Tex Watson, Susan Atkins, Linda Kasabian e Patricia Krenwinkel foram os executores das macabras ordens de Manson. Quatro jovens convencidos de que esse homem de 35 anos era a reencarnação de Jesus Cristo. Nas paredes da casa da Cielo Drive, o quarteto escreveu com sangue das vítimas as palavras “Pig” (“porco”, um apelido usado pelos negros para se referirem à polícia) e “Helter Skelter” (algo como “caótico”), uma expressão que posteriormente delataria Manson como a mente criminosa.

Mas sua sangrenta cruzada não acabou na residência de Tate e Polanski: no dia seguinte, Leno e Rosemary LaBianca também foram mortos. Os dois receberam 41 facadas. Nesse episódio, o próprio Manson amarrou o casal, mas deixou que seus seguidores fizessem o trabalho sujo. O criminoso matou sete pessoas sem atirar ou dar uma única facada. O modus operandi foi similar ao da noite anterior. Manson pretendia desencadear o que ele chamava de Helter Skelter: fazer as autoridades acreditarem que os assassinatos tinham sido cometidos por membros da comunidade afro-americana e provocar uma guerra racial entre negros e brancos. O confronto era uma suposta profecia contida na música homônima dos Beatles.

Manson, que tinha interpretado a letra segundo sua própria conveniência, convenceu seus seguidores de que ele os ajudaria a sobreviver a uma aliança entre raças. Os quatro membros de sua família tinham assassinado inocentes convencidos do poder profético de Manson e fascinados com a ideia de serem os escolhidos pelo Messias. O grupo era uma pequena parte de uma seita que chegou a ter 100 seguidores vivendo em um rancho nos arredores de Los Angeles. O lugar tinha sido cenário de filmes de faroeste nos anos cinquenta e seu dono era um homem cego chamado George Spahn. Spahn tinha 80 anos quando permitiu que a comunidade de hippies morasse em sua propriedade em troca de receber os cuidados das garotas que integravam o culto. A seita consumia drogas como LSD de forma regular e organizava orgias das quais chegou a participar Dennis Wilson, baterista dos Beach Boys.

Antes de ser julgado, Manson concedeu uma única entrevista à edição americana da revista Rolling Stone. “Só existe um. Sou o único. Não me importo com o que outras pessoas pensem, só faço o que minha alma me diz”, respondeu quando lhe perguntaram se se considerava um líder. E quando os jornalistas quiseram saber o que significava para ele a submissão, não hesitou: “Consigo me dar bem com as garotas, elas se entregam mais fácil. Consigo fazer amor com elas. O homem tem essa coisa do ego pendurada no pinto. Não consigo fazer amor com isso. As garotas cedem mais fácil. Suas defesas se derrubam com mais facilidade. Quando você supera a questão do ego, tudo que resta é você, você faz amor consigo mesmo”.

O procurador encarregado de culpar Manson, Vincent Bugliosi, publicou depois do julgamento um livro —intitulado, precisamente, Helter Skelter— expondo todos os detalhes dos assassinatos, a ideologia e o que ocorreu nos bastidores de um dos julgamentos mais midiáticos dos Estados Unidos. Bugliosi conseguiu que pela primeira vez um júri condenasse um homicida que fisicamente não matou ninguém e cujo motivo não estava completamente claro.

Uma das hipóteses de Bugliosi sobre os verdadeiros motivos dos assassinatos foi que Manson, um músico frustrado, ordenou que Watson matasse todos que estavam no número 10050 da Cielo Drive porque essa era a antiga residência do produtor musical Terry Melcher, filho da atriz Doris Day. O executivo não vivia mais lá, mas anos antes tinha brincado com a ideia de gravar e lançar a música de Manson. O assassinato do casal LaBianca era, argumentou, apenas uma encenação para reforçar seus supostos motivos diante de seus seguidores.

Charles Manson e os quatro assassinos foram condenados à morte, sentença que depois foi reduzida para prisão perpétua quando foi anulada a execução de criminosos no Estado da Califórnia. Em 19 de novembro de 2017, Charles Manson morreu de causas naturais no hospital Mercy de Bakersfield (Califórnia). Tinha 83 anos e estava havia quase meio século na prisão.

OS QCSÍADES

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REEDIÇÃO.
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OS QCS'IADAS
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A TRANCA REEDITA HOJE UM TEXTO DE CONTEÚDO COLECTIVO,
FRUTO DO DELIRIO CRIATIVO DE ALGUNS DE NÓS E A SÍNTESE
GENIAL DO ZÉ CASCADA.

O QCS era um sector do RC-Controle de Reservas, especializado em controle de Grupos, e que na actual estrutura tem a denominação de GROUP DESK.
Dessa equipa, e refira-se que este texto foi publicado na TRANCA manual nº.57 em Novembro de 1978, já TODOS passaram à reforma , e 6 já faleceram.

Pela ordem que são referidos no "poema" era esta a constituição do então QCS:

Cascada
Sereno
Cotrim
Mesquita
Giovanni Fernandes
Pereira Martins
Gentil Nunes
Ricardo
José Pereira de Sousa
Garção
Leal Marques
Adelaide
Marcelino
Fátima Rosa
Calado Lopes
Mário Filipe
Leal
António José Lopes
Cristóvão

POEMA

QCS'IADES

O QCS é a jaula
mais rica do ÉRRECÊ
tem careca cabeludo
macacas, cabras e tudo
tem marujo barrigudo
advogado do diabo
falamos do Cotrim
só não tem beata falsa
mas é bem melhor assim
tem engatatão esforçado
o Mesquita é o magano
e tem mulheres à solta
que sorriem todo o ano
tem italiano maluco
da estirpe do Papa Urbano
e tem o Pereira sisudo
Martins de nome e barbudo
e o Gentil de Carcavelos
que só trabalha feriados
que os outros dias nem vê-los
Quanto à macaca que temos
pequena mas muito esperta
a fazer barcos a remos
põe tudo de boca aberta
faz caravelas de lenha
de pau e trapos navios
faz corvetas sem cornetas
pra navegar pelos rios

Aviõezinhos de lata
são a sua especialidade
mas também a caldeirada
segundo se diz na cidade.
Eu juro que nunca o vi
parado sem fazer nada
se não mexe no teclado
mantém a sala asseada
em silêncio junto ao "set"
e pelos dias de calôr
se não vai logo à retrete
saca macacas das ventas
com o dedo indicador

Zé Maria, o Pincel
tão agarrado ao papel
da descrição das tarefas
que agoniam o pagode
só tem olhos para a letra
miúda bem compostinha
e c'os dedos com borrefas
coxa o cú, puxa o bigode
o Zé Maria é fantástico
co'a a sua mona de plástico
de submarino amarelo!
de tanto pensar naquilo
até lhe caíu o cabelo
Com garizé na goela
Ele nos dirá o que é
Grita com indignação:
-Eu a fazer overbookings
ca minha mona de plástico
e o Garção de Paço D'Arcos
a dar lições de ginástica
-Se o apanho como-o inteiro!
não se peidem aqui perto
que eu já não posso c'o cheiro

A macaca funga baixo
e vai folheando o playboy
O Giovanni furioso
pergunta: irócudói

Leal Marques o pinóca
conhecido por DGG
com a sua carinha laróca
engata mulheres por fóra
sob o céu do firmamento
mas quem se lixa é a gorja
com tanto resfriamento
já tem caruncho por baixo
de tanto lá se arriscar
anda à rasca com a sisa
lixa-o a Caixa Geral
com o juro do andar
Temos a menina Adelaide
que não entra aqui no jogo
por ser ainda moderna
mas entra o Marcelino
com seu penteado de fogo
a dar ao dedo e à perna
A Fátima de QED
essa mulher gigantesca
entra na história porquê?
Pois se tem a pele fresca
e agrada a quem a vê!
O Careca tem chavelhos
e bigodes dos coelhos
pra espantar o pessoal
são adornos imprevistos
do seu orgão sexual
o juízo já lhe escorre
pela ponta da uretra
e agora rima com esta
três na peida e etecetra.
O próximo é o Calado
que faz côro com a macaca
tem a pança dilatada
que parece um petroleiro
pois ele não poupa dinheiro
em caracóis e santola
de que só gosta da cáca.

Este poeminha heróico
é o nosso preito humilde
pr'ó Calado e prá Cremilde
uma moça algo esperta
que uma noite pela calada
levou o Calado à certa

Vamos agora ao Filipe
Grão Mestre da bruxaria
faz horospes e mèzinhas
obra d'agorofobia
não se acanha de tratar
com Saturno e com Plutão
topa o futuro da bola
mas se vais lá e lhe pedes
o treze no totobola
toca Mozart e diz não.
O senhor que se seguir
há-de ser bom marinheiro
sabido em navegação
pr'a dizer ao senhor Mesquita
como se atravessa um ribeiro
às costas dum tubarão.
Vai montado a beber chope
no alto do gavetope.
Quando apanha bebedeira
coze-a na baleeira
porquer um bravo oficial não
não se deixa ficar mal
O próximo é o Cotrim
ajuda-me aqui oh Leal
vê lá se dizes mal dele
sem que pareça por mal
Diz o Leal bem depressa
-É Cotrim um sacanão
corta à direita e à esquerda
mas anda sempre à ravessa
de quem lhe diga que não.
Sai Mesquita ,sai depressa:
-Oh freguês é peixe frito.
É careca? Ora essa!
veja-lhe lá o avio!

Em certo dia feriado
lá andava em Carcavelos
o Mesquita aos cogumelos
pra fazer um ensopado
ao dar um belo mergulho
lá prós lados do Bugio
deu de trombas co'a sardinha.
Ao vêr tamanho estabulho
a pobre assustada fugiu
mas a ele a que nada escapa
nem alforreca nem vaca
deu um mergulho à sucapa
e foi atrás da sardinha
afinando a sua voz
de Demis Roussos fatal
agarrou na pobrezinha
e logo ali lhe fez mal
a coitada era estreitinha
nunca vira tamanhão
quis fugir, mas quem resiste
a tão sexy garanhão?
seja vitela ou borrega
casta ,virgem ou depravada
nada escapa ao Mesquita
seja sardinha ou pescada.

Vamos agora saltar
pr'à cueca do Salreta
aos pulinhos pela relva
do RC e Olivais
tira as ligas á Natália
e vai à caça dos pardais
toque,toque,toque,toque
pela quinta do Fulgêncio
troca o passo vira e passa
lá pelo vale do silêncio
se chega a casa sem caça
logo a Natália lhe passa
pl'o lombo com o rolo da massa
E já que estamos ca mão
sobre o Lopes e na massa
convém falar da Natália
não nos faça uma arruaça
que a Natália linguareira
garganta tem afinada
quando toca á fofoqueira
corre a malta à batatada.

E para encerrar a estopada
falemos do Cristóvão
o santo a fera,o mandão
que ora toca acordeon
ora rapa do canhão
O Cristóvão do Algueirão
que é um grande calmeirão
pra cima de oitenta quilos
prometeu favas à malta
mas por estranho que pareça
já lá foi a fava à fava
e à fava vai quem crê
que fava Cristóvão dê
agora cria coelhos
pra fazer um casacão
mas as coelhas teimosas
não dão gato nem furão
antes dão um burro velho
que lhe vem comer à mão.

Quer vivenda mobilada
em estilo Restauração
só lhe dá cabo da mona
que os putos à tesourada
façam fitas das poltronas
Pede plantas ao marujo
pra cuidar dum jardinzito
mas o gato da vizinha
abriu buracos no chão
pra enterrar um peixe frito
ora isto faz-me lembrar
meu amigo Giovanni
que vai a Roma de aflito
beber licôr Galiani.
E tantos copos bebeu
e tantas vezes comeu
lasagna com chiantizito
que farto de Roma partiu
em direcão ao Recife
à procura dum bom bife
ao chegar a Paço de Arcos
pança á frente, pé atrás
atirou uma estrabucada
com sua pistola de gaz
num pinta que lhe chegara
a queixar-se dum antraz-

O homem geme raivoso:
-Que faz você seu safado?
-Toma-me por um cão tinhoso,
ou está de todo chalado?
O Giovanni responde
recarregando a pistola:
-Cale a boca e vá andando
que ainda lhe racho a queixola!

E assim acaba a história
daqueles qu' em QCS
vão pasando além da glória
soterrados em papéis
limpam qu's e fazem Vip's
gatos, cães e jacarés
e quem quizer saber mais
pergunte sem tagatés
ao Zé Maria Pincéis

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

VENCEDORES DOS OSCARES DE HOLLYWOOD 2020

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ESTE ANO HOUVE SURPRESA E ESPERANÇA
DE ABERTURA, NA ATRIBUIÇÃO DOS PRÉMIOS
DE CINEMA, ATRIBUINDO OS OSCARES AOS
MELHORES.


Vamos à lista completa de vencedores da cerimónia dos Oscars, que decorreu esta madrugada de segunda-feira, em Los Angeles, EUA.

Melhor filme:

"Parasitas" - Kwak Sin Ae e Bong Joon Ho


Melhor realização:

"Parasitas" - Bong Joon Ho

Melhor ator:

Joaquin Phoenix - "Joker"


Melhor ator secundário:

Brad Pitt - "Era Uma Vez em... Hollywood"

Melhor atriz:

Renée Zellweger - "Judy"

Melhor atriz secundária:


Laura Dern - "Marriage Story"

Melhor fotografia:

"1917" - Roger Deakins

Melhor argumento adaptado:

"Jojo Rabbit" - Taika Waititi


Melhor argumento original:

"Parasitas" - Bong Joon Ho & Han Jin Won

Melhor filme internacional:

"Parasitas" - Bong Joon Ho (Coreia do Sul)

Melhor filme de animação:


"Toy Story 4" - Josh Cooley, Mark Nielsen e Jonas Rivera

Melhor curta-metragem de animação:

"Hair Love" - Matthew A. Cherry e Karen Rupert Toliver

Melhor documentário:

"American Factory" - Steven Bognar, Julia Reichert e Jeff Reichert

Melhor documentário em curta-metragem:

"Learning to Skateboard in a Warzone (If You're a Girl)" - Carol Dysinger e Elena Andreicheva

Melhor curta-metragem:

"The Neighbors' Window" - Marshall Curry

Melhor cenografia:

"Era Uma Vez... em Hollywood" - Barbara Ling e Nancy Haigh

Melhor montagem:

"Le Mans '66: O Duelo" - Michael McCusker e Andrew Buckland

Melhor caracterização:

"Bombshell - O Escândalo" - Kazu Hiro, Anne Morgan e Vivian Baker

Melhor guarda-roupa:

"Mulherzinhas" - Jacqueline Durran

Melhor banda sonora original:

"Joker" - Hildur Guðnadóttir

Melhor canção:

"(I'm Gonna) Love Me Again", de "Rocketman", Elton John e Bernie Taupin

Melhor montagem de som:

"Le Mans '66: O Duelo" - Donald Sylvester

Melhor mistura de som:

"1917" - Mark Taylor e Stuart Wilson

Melhores efeitos visuais:

"1917" - Guillaume Rocheron, Greg Butler e Dominic Tuohy

GIBRALTAR E O BREXIT

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GIBRALTAR TEM SIDO E É UMA QUSTÃO
DIFICIL PARA A ESPANHA E PARA A
UNIÃO EUROPEIA.


.....................“Gibraltar é a fábrica, é uma grande fábrica para esta zona, há 7 mil famílias espanholas, apenas espanholas, que se alimentam graças a Gibraltar. O principal medo dos trabalhadores é a desvalorização da libra e o controlo exaustivo da fronteira por não pertencer à Europa”, diz Jesús Moya trabalhador em Gibraltar.


O Brexit pode afetar aproximadamente 12 mil trabalhadores que atravessam a fronteira de Gibraltar diariamente, mais de 50% são espanhóis. As filas para passar as barreiras demoram várias horas quando a tensão entre os dois territórios aumenta. Dos 30 mil cidadãos de Gibraltar, 96% recusaram a saída do Reino Unido da União Europeia – e podem vir a enfrentar um problema. No segundo território com menos desemprego no mundo (o primeiro é Qatar), abaixo dos 1%, a força de trabalho vinda do outro lado da fronteira é essencial.

“Vai ser um potencial problema. Se não conseguirmos fazer passar as nossas mercadoria através da fronteira, vamos ter de encontrar outra forma. O maior problema é o do trabalho. Gibraltar, como está agora, depende da mão de obra espanhola ou, pelo menos, de pessoas conhecidas como trabalhadores fronteiriços, que vivem em Espanha, mas trabalham em Gibraltar. É difícil imaginar a economia atual sem os espanhóis"


Localização


Capital Gibraltar
Língua oficial Inglês
Outras línguas Castelhano e llanito
Governo Território Britânico Ultramarino
- Monarca Isabel II
- Governador Edward Davis
- Ministro-chefe Fabian Picardo
- Presidente do Parlamento Adolfo J. Canepa
- Prefeito de Gibraltar John Gonçalves
História
- Captura 4 de agosto de 1704
- Transferência de Soberania 11 de abril de 1713
- Dia Nacional 10 de setembro
- Dia da Constituição 29 de janeiro
Entrada na UE 1 de Janeiro de 19731
Área
- Total 6.8 km²
- Água (%) 0
Fronteira Espanha
População
- Estimativa para 2015 32 194 hab. (209.º)
- Urbana (n/a.º)
- Densidade 4328 hab./km² (3.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2010
- Total US$ £914 milhões
- Per capita US$ £27468
Moeda Libra de Gibraltar (GIP)
Fuso horário UTC+1 (UTC+1)
- Verão (DST) UTC+2 (UTC+2)
Cód. Internet .gi
Cód. telef. +350
Website governamental gibraltar.gov.gi



Como Território Especial do Reino Unido.
Gibraltar é um território ultramarino britânico localizado no extremo sul da Península Ibérica. Corresponde a uma pequena península, com uma estreita fronteira terrestre a norte, é limitado, dos outros lados, pelo Mar Mediterrâneo, Estreito de Gibraltar e Baía de Gibraltar, já no Atlântico. A Espanha mantém a reivindicação sobre o Rochedo, o que é totalmente rejeitado pela população gibraltina.

O nome Gibraltar origina-se na expressão árabe jabal al-Tariq (ﺨﺒﻝﻄﺭﻕ) que significa "montanha de Tárique". A montanha, um promontório militarmente estratégico na entrada do mar Mediterrâneo, guarnece o estreito oceânico que separa a África do continente europeu. O nome é uma homenagem ao general berbere Tárique que no ano de 711 d.C. aí desembarcou, iniciando a conquista do reino visigótico.[

Antes foi chamado pelos fenícios de Calpe, uma das Colunas de Hércules.[4] Popularmente, Gibraltar é chamada de "Gib" ou "The Rock" (o Rochedo).


História


A região de Gibraltar tem seus primeiros sinais de ocupação humana datados entre 128 mil e 34 mil anos antes de Cristo, inclusive com a presença dos extintos homens neandertais. Ao longo da História, outros povos habitaram o local: cartagineses, romanos, vândalos, muçulmanos e espanhóis. Em 1462, os espanhóis (de religião católica) expulsaram os muçulmanos num episódio de reconquista territorial. Atualmente, o brasão e a bandeira evocam o antigo reino de Castela.[5]

Uma força anglo-neerlandesa liderada por Sir George Rooke apoderou-se de Gibraltar em 1704. O território foi cedido à Grã-Bretanha pela Espanha no Tratado de Utrecht em 1713, como parte do pagamento da Guerra da Sucessão Espanhola. Nesse tratado, Espanha cedeu à Inglaterra "… a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes (…) para sempre, sem qualquer exceção ou impedimento."

Apesar de tudo, o tratado de cessão estipula que nenhum comércio por terra entre Gibraltar e a Espanha deve ocorrer, exceto para provisões em caso de emergência se Gibraltar não conseguir ser abastecida por mar. Uma condição especial nesse tratado é que "nenhuma permissão deve ser dada sob qualquer pretexto, tanto a judeus quanto a mouros, para morarem ou terem residência na dita cidade de Gibraltar". Ambas restrições foram rapidamente ignoradas, sendo que por muitos anos tanto judeus quanto árabes moraram pacificamente em Gibraltar, e em 1882 foi criada a Câmara de Comércio de Gibraltar. O final do artigo X do Tratado indica que se à Coroa britânica "lhe parecer conveniente dar, vender ou dispor, de qualquer modo, a propriedade da dita Cidade de Gibraltar, foi acordado e concordado por este Tratado, que se dará a Coroa de Espanha a primeira ação antes que outros para a redimir.

Em junho de 1779 as forças combinadas de Espanha e França montaram um cerco a Gibraltar após a assinatura do terceiro Pacto de Família com o fim de contrariarem a suposta superioridade britânica, enfraquecer o seu poderio no Mediterrâneo, e reconquistar Minorca. Sob o comando do general George Eliott estavam cinco mil soldados que se opuseram ao cerco formado por terra e mar. Este foi levantado apenas a 7 de fevereiro de 1783, sem que tivessem as forças franco-espanholas tomado Gibraltar, o que foi tomado no Reino Unido como uma grande vitória militar. Eliott foi tornado cavaleiro e agraciado com o novíssimo título de Barão Heathfield de Gibraltar.

Durante a ditadura fascista de Francisco Franco, apesar de terem sido levadas a cabo negociações com o Alemanha Nazi para uma possível invasão, as fronteiras do "rochedo" mantiveram-se encerradas, e durante a Segunda Guerra Mundial albergaram as tropas da Força H da Marinha Real Britânica, bem como o quartel-general do General Dwight D. Eisenhower.[

No início dos anos 60 do séc. XX, o governo espanhol levantou a "questão de Gibraltar" perante a Comissão de Descolonização das Nações Unidas e a Assembleia Geral aprovou as resoluções 2231, de 1966 e 2353, de 1967, que pediam o início das conversações entre Espanha e Reino Unido para por fim a situação colonial de Gibraltar, salvaguardando os interesses do povo de Gibraltar. Em resposta a estas resoluções, as autoridades de Gibraltar apelaram o direito à autodeterminação e o Reino Unido organizou um referendo em 1967 para os gibraltinos, em que 99,64% dos eleitores manifestaram a sua vontade de permanecer sob soberania britânica, o que também foi interpretado adicionalmente como uma rejeição ao regime franquista.

A abertura da fronteira e o intercâmbio de bens voltou a ser possível em dezembro de 1982. Mais recentemente, num segundo referendo que ocorreu em novembro de 2002, 99% dos votantes rejeitaram qualquer proposta de partilha de soberania entre o Reino Unido e Espanha. No entanto, os gibraltinos têm procurado um status mais avançado e um relacionamento com o Reino Unido que reflita o presente nível de autogoverno. Uma nova constituição para o território foi aprovada por uma maioria de 60% em 2006.

Em julho de 2009 o ministro dos Negócios Estrangeiros de Madrid, Miguel Ángel Moratinos (PSOE), fez uma visita histórica a Gibraltar, pela primeira vez em 300 anos um ministro espanhol visitou o "rochedo", e levou a cabo negociações sobre diversas matérias, não deixando, contudo, de reclamar a soberania de Espanha, apesar das ruas estarem engalanadas pelos moradores com bandeiras britânicas e gibraltinas.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

PETRA COSTA , REALIZADORA BRASILEIRA., autora de DEMOCRACIA EM VERTIGEM

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A TRANCA E SALA REFERE HOJE
A REALIZADORA DE CINEMA
BRASILEIRA, PETRA COSTA

Petra Costa
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Nascimento 8 de julho de 1983 (36 anos)
Belo Horizonte, MG, Brasil
Nacionalidade brasileira
Educação Universidade de São Paulo
Barnard College
London School of Economics
Ocupação atriz, cineasta

Indicações
Óscares da Academia – Melhor Documentário
2020 – Democracia em Vertigem
Ana Petra Costa (Belo Horizonte, 8 de julho de 1983) é uma cineasta brasileira,[1] membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas desde 2018.[2][3]

Dirigiu os filmes Olhos de Ressaca (2009), Elena (2012), Olmo e a Gaivota (2015) e Democracia em Vertigem (2019), tendo esse último sido indicado ao Oscar de melhor documentário.

Seus filmes são conhecidos pelo caráter ensaístico. Neles, Petra costuma estabelecer diálogos entre temas íntimos e pessoais e questões sociais e políticas. Sua obra é influenciada pelo cinema de Gillo Pontecorvo, Agnès Varda, Chris Marker e Patricio Guzmán.


Biografia
Petra Costa é filha de Manoel Costa e da jornalista e socióloga Marília Andrade (Li An). É também neta de Gabriel Donato de Andrade, um dos fundadores da construtora Andrade Gutierrez.[ Nos anos 1970, seus pais foram militantes de esquerda,[ ligados ao PCdoB e, especialmente, a Pedro Pomar (1913–1976), a quem homenagearam dando o nome de Petra à sua filha.

Aos sete anos de idade, a infância de Petra seria dolorosamente marcada pelo suicídio de sua irmã, Elena, 13 anos mais velha do que ela, e que seria tema do seu documentário homônimo, lançado em 2012.

Nascida em Belo Horizonte, em 1983, mudou-se para São Paulo um ano depois. Começou a estudar teatro aos 14 anos e, aos 17, ingressou no curso de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo (USP), onde permaneceu por dois anos. Graduou-se em Antropologia no Barnard College, uma faculdade livre de artes da Columbia University, em Nova York, e fez mestrado em Comunidade e Desenvolvimento, na London School of Economics, em Londres, concentrando-se no conceito de trauma.[9][10]

De volta ao Brasil, aos 24 anos, passou a se dedicar ao cinema, primeiro como assistente de edição e direção e logo como diretora.

Carreira

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Petra Costa estreou no cinema produzindo e dirigindo o curta-metragem Olhos de Ressaca (2009), um retrato poético sobre o amor e o envelhecer contado sob a perspectiva de seus avós.

O curta foi exibido no MoMA e premiado em dez festivais nacionais e internacionais: melhor curta-metragem no Festival do Rio, no Festival Internacional de Documentário de Londres (LIDF), no Festival Internacional Cine Las Americas (Estados Unidos) e prêmio especial do júri no Festival de Gramado, entre outros.

Em seguida fez seu primeiro longa-metragem, Elena (2012), um documentário poético sobre a viagem de sua irmã mais velha, Elena, a Nova York com o sonho de ser atriz de cinema, a dura realidade que encontra e sua ida 20 anos mais tarde em busca das memórias da irmã.

O filme estreou no IDFA (Festival Internacional de Documentários de Amsterdão), foi exibido no Festival de Brasília, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, na Semana dos Realizadores (Rio de Janeiro), entre outros. Recebeu dezenas de prêmios, entre eles Melhor Documentário no Festival de Havana,[11] além de ter sido o documentário mais visto no Brasil em 2013.

Como extensão da bem-sucedida carreira do filme nos cinemas, foi promovida uma série de debates em espaços culturais e educativos e iniciativas de mobilização sobre suicídio e saúde mental, como o concurso Memórias Inconsoláveis.[12]

Em 2014, Elena foi lançado nos Estados Unidos, com produção executiva dos cineastas Fernando Meirelles e Tim Robbins.[ Naquele ano, sagrou-se como o quarto filme no ranking de média de público por sala de exibição nos Estados Unidos[14] e colecionou críticas positivas. Foi descrito como "um sonho cinematográfico” pelo The New York Times,[15] “espantoso e inesquecível” pelo Hollywood Reporter,[16] e definido pela Indiewire como uma “estreia magistral que leva a não-ficção aonde ela raramente vai — longe do seu confortável acento nos fatos, adentrando um universo de possibilidades expressionistas”.[17] A Indiewire o listou como um dos melhores documentários do ano.

Em 2014, a Editora Arquipélago lançou o livro Elena, com ensaios sobre o filme, o roteiro e conteúdo inédito.

O segundo longa-metragem de Petra Costa foi feito após um convite do Laboratório do Festival Internacional de Documentário de Copenhague (CPH:DOX) para uma co-direção com a dinamarquesa Lea Glob. Juntas, as duas se propuseram a investigar uma vida real em uma estrutura ficcional em Olmo e A Gaivota. O filme acompanha a descoberta de Olivia e Serge, atores da Companhia Théâtre du Soleil, de estarem esperando um filho. A partir daí os meses de gravidez se desdobram como um rito de passagem, que forçam a atriz a confrontar seus medos mais obscuros. O desejo de Olivia por liberdade e sucesso profissional, os limites impostos pelo próprio corpo e sua imagem como pessoa e personagem são alguns dos temas explorados no longa.

Olmo e A Gaivota estreou no Festival de Locarno, onde ganhou o Prêmio Jovem do Júri. Também ganhou o Best Nordic Dox Award no CPH:DOX, melhor documentário no Festival de Cinema do Rio, melhor documentário do Festival de Cinema do Cairo e melhor narrativa no festival de filmes RiverRun International Film Festival,[25] entre outros.

Em uma das primeiras exibições do filme no Brasil, Petra Costa defendeu autonomia das mulheres sobre seu corpo e a descriminalização do aborto, o que teve uma grande repercussão. Para dialogar com as críticas recebidas, Petra criou a campanha "Meu Corpo, Minhas Regras.

Seu projeto seguinte teve início na cobertura das manifestações a favor e contra o impeachment da presidente Dilma Roussef em 2016 e resultou no longa-metragem Democracia em Vertigem. O filme é uma produção original da Netflix, que estreou mundialmente no dia 19 de junho de 2019.

O documentário combina o pessoal e o político para explorar um dos momentos mais dramáticos e turbulentos da História do Brasil. Com amplo acesso aos presidentes Lula e Dilma, a diretora também revisitou a complexa trajetória de sua família para tentar compreender a Luta de Classes no país.

Democracia em Vertigem estreou na noite de abertura do Sundance Film Festival 2019 e foi selecionado para diversos festivais internacionais como o CPH:DOX, True False, IndieLisboa, Sheffield e Rooftop Films.



O filme foi bem recebido pela crítica internacional. "Um documentário absolutamente vital", escreveu o The New York Times. "Um documentário vasto e petrificante", elogiou a Variety. Segundo o ScreenDaily, o filme é "um thriller político ao estilo de Todos os Homens do Presidente (...) com um toque de O Poderoso Chefão. Para a NBC News, o documentário revela "incrível acesso aos bastidores da política". "As imagens são de cair o queixo”, comentou o site Firstshowing.net. Para a POV Magazine, trata-se de “um documentário como nenhum outro, um trabalho íntimo e grandioso”.

Petra Costa também foi listada pela revista especializada em cinema Variety, como uma das 10 documentaristas a serem vistas em 2019.

Em 13 de janeiro de 2020, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou a lista dos indicados ao Oscar 2020 e o documentário Democracia em Vertigem representará o Brasil na cerimônia, que acontece em 9 de fevereiro de 2020. Esta é a primeira indicação de Petra Costa a esta que é considerada a maior premiação da indústria do cinema.[4]

Filmografia
2005 — Dom Quixote de Bethelehem (longa-metragem, documentário em vídeo)[36]
2009 — Olhos de Ressaca (curta-metragem, documentário)
Prêmio de Melhor Curta-Metragem no Festival do Rio[37]
Prêmio Especial do Júri e o Prêmio do Público no Festival de Gramado[37]
Prêmio Novos Talentos e o Prêmio Espaço Unibanco por Olhos de Ressaca no Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo[37]
2012 — Elena (longa-metragem)
Prêmios de Melhor Documentário pelo Júri Popular, Melhor Direção, Montagem e Direção de Arte no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro[38]
Exibido no Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA) e no Festival Internacional de Cinema de Guadalajara[38]
2014 — Olmo e a Gaivota (longa-metragem)
Prêmio de Melhor Documentário no Festival do Rio[23]
Prêmio Nordic:DOX no CPH:DOX[22]
Prêmio Jovem do Júri no Festival de Locarno[21]
2019 — Democracia em Vertigem (longa-metragem)
Seleção oficial do Festival Sundance, no CPH:Dox e no True/False Film Festival, em Columbia (Missouri)
Premiações
Ano Festival Prêmio Obra
2009 Festival do Rio (Brasil) Melhor curta-metragem Olhos de Ressaca
2009 Festival de Gramado (Brasil) Prêmio especial do júri
Prêmio do público

Olhos de Ressaca
2009 Vitoria Cine Video (Brasil) Melhor montagem Olhos de Ressaca
2009 Festival Internacional de Cinema de Itu (Brasil) Melhor roteiro Olhos de Ressaca
2009 Goiânia Mostra de Curtas (Brasil) Melhor filme Olhos de Ressaca
2009 Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (Brasil) 10 mais votados pelo público Olhos de Ressaca
2010 Cine Las Americas International Film Festival (EUA) Melhor curta documentário Olhos de Ressaca
2010 Curta Cabo Frio (Brasil) Melhor curta documentário 35mm Olhos de Ressaca
2010 New England Festival of Ibero American Cinema (EUA) Melhor curta Olhos de Ressaca
2011 London International Documentary Festival (Inglaterra) Melhor curta Olhos de Ressaca
2012 Festival de Brasília (Brasil) Melhor documentário
Júri popular

Melhor direção

Melhor montagem

Melhor direção de arte

Elena
2013 Festival Internacional de Cinema de Guadalajara (México) Menção especial Elena
2013 Festival Internacional de Documentários ZagrebDox (Croácia) Menção especial Elena
2013 Films de Femmes (França) Melhor Documentário Elena
2013 Planete+ Doc Film Festival Varsóvia (Polônia) Prêmio Canon de Cinematografia Elena
2013 Cine Música – Festival de Cinema de Conservatória (Brasil) Melhor Música Original Elena
2013 Los Angeles Brazilian Film Festival (EUA) Melhor Documentário Elena
2013 Festival de Havana (Cuba) Melhor Documentário Elena
2013 Festival Internacional de Cine Documental de la Cuidad de México (DocsDF) (México) Melhor longa latino-americano Elena
2014 Festival Sesc Melhores Filmes (Brasil) Melhor documentário júri popular Elena
2014 Grande Prêmio do Cinema Brasileiro (Brasil) Melhor documentário júri popular
Melhor montagem

Elena
2014 Arlington International Film Festival (AIFF) (EUA) Melhor filme Elena
2014 CPH:DOX (Dinamarca) Melhor Documentário Nórdico Olmo e a Gaivota
2015 Festival de Locarno Prêmio do júri jovem Olmo e a Gaivota
2015 Festival do Rio (Brasil) Melhor Documentário Olmo e a Gaivota
2015 Festival Internacional de Cairo Film Critics Week (Egito) Menção honrosa Olmo e a Gaivota
2016 Femcine (Chile) Melhor longa internacional Olmo e a Gaivota
2016 Festival Docs Against Gravity (Polônia) Melhor ficção / não ficção Olmo e a Gaivota
2016 Festival River Run Film (EUA) Prêmio do público de melhor narrativa Olmo e a Gaivota
2019 Sundance Filme Festival (EUA) Seleção oficial Democracia em Vertigem
2019 CPH:DOX (Dinamarca) Seleção oficial Democracia em Vertigem
2019 True / False Filme Festival (EUA) Seleção oficial Democracia em Vertigem
2019 Roof Top Film Festival (EUA) Seleção oficial Democracia em Vertigem
2020 92nd Academy Awards (EUA) Indicação melhor documentário Democracia em Vertigem
Referências

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

VENCEDORES DOS PRÉMIOS BAFTA 2020

.
REALIZAOU-SE A GALA DE ENTREGA
DOS PRÉMIOS BAFTA, E O FILME
1817, VOLTOU A GANHAR MAIS
UMA VEZ, NO "GRAND SLAM DO
CINEMA"



Lista completa de vencedores dos BAFTA ( British Academy of Film and Television Arts ) de 2020:

Melhor Filme: “1917”

Melhor Atriz: Renée Zellweger, por “Judy”

Melhor Ator: Joaquin Phoenix, por “Joker”

Melhor Atriz Secundária: Laura Dern, em “Marriage Story”

Melhor Ator Secundário: Brad Pitt, por “Era uma vez… em Hollywood”

Melhor Realizador: Sam Mendes, por “1917”

Melhor Casting: “Joker”

Melhor Filme em Língua Estrangeira: “Parasitas”

Melhor Documentário: “For Sama”

Melhor Filme de Animação: “Klaus”

Melhor Argumento Original: Han Jin Won e Bong Joon-ho, por “Parasitas”

Melhor Argumento Adaptado: Taika Waititi, por “Jojo Rabbit”

Melhor Banda Sonora: “Joker”

Melhor Fotografia: “1917”

Melhor Edição: “Le Mans ’66”

Melhor Direção de Arte: “1917”

Melhor Guarda-Roupa: “Mulherzinhas”

Melhor Caracterização: “Bombshell”

Melhor Edição Sonora: “1917”

Melhores Efeitos Especiais: “1917”

Categorias do cinema britânico

Melhor Filme Britânico: “1917”

Melhor Estreia de um Realizador, Produtor ou Argumentista Britânico: “Bait”, escrito e realizador por Mark Jenkin, produzido Kate Byers e Linn Waite.

Melhor Curta Britânica: “Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl)”

Melhor Curta de Animação Britânica: “Grandad Was a Romantic”

Prémio EE Rising Star (votação público): Michael Ward