-
ESTA CIMEIRA DE MAIO, FOI O
133ª. DOS NOSSOS ENCONTROS2
DESDE 2007, E TEVE LUGAR NOS
"MENINOS" EM BENFICA.
Foi também uma Cimeira especial , a primeira a seguir à "partida" de mais um dos nossos , o já saudoso VITOR CANDEIAS ,que recordámos numa sentida homenagem, onde englobámos, claro todos os que entretanto também nos deixaram.
à mesa estiveram
DINA,MANUELA MASCARENHAS,PEREIRA DE SOUDA,ANTÓNIO JOSÉ .LOPES,FRANCISCO VIEIRA, MRS VIEIRA,NORBERTO,FIUZA,ZÉ HERDEIRO,CANELAS,AUUGUSTO,MARCELO,GUEDES VAZ,MARIA JOÃO,AZEVEDO,FASUTINO,JOÃO FERRADEIRA PINTO.
O arroz de polvo foi uma delicioa preparação para os trabalhos que se seguiriam
Mas , ainda antes de se iniciarem os debates, CANELAS, comandou a anunciada homenagem ao VITOR CANDEIAS, nomeando entre outros os últimos de nós a nos deixarem como o TÓ´MENDONÇA, o FARINHO, A TERESA GUEDES VAZ, a NATÁLIA, a IRENE, O GIOVANNI FERMAMDES, o PEDRO GUEDES VAZ, companheiros de Cimeiras que nunca esqueceremos.
Um dos momentos altos da Cimeira foi a da comemoração do aniversário do FAUSTINO, ás
Antes , aqui o vosso escriba, com quem o Faustino no formato de SOBA VERMELHUSCO mantém faz muitos anos, uma guerra light, tinha sugerido "UM DIA DE TREGUAS", contudo, o aniversariante, não aceitou e passou a Cimeira com aquelas provocações, do cosstume.
Enquanto o entretia na guerra da Segunda Circular, a Dina, o Vieira e o Azevedo, prepararam uma faixa, onde se lia THE PARTY IS HERE, que colaram na parede atrás dele,
Veio o bolo de aniversário e todos cantaram os Parabéns a Você.
Depois vieram as memórias , as velhas estórias do RC, as resistências à imposição de usar bata, â recusa de senhas para o chichi, às jogatanas de carrôme, às maratonas nas noites da implantação do Systema computerizado no RC, o famoso TAPMATIC, irmão gémeo do BODICEA da BOAC. que no dizer entusiástico do Vior Dias, era o RC a entrar no seculo XXI.
E foi mais uma reunião da família RC.
Foi sugerido que pelo menos em Julho, voltemos a realizar uma Cimeira em Castro Verde-Entradas.
Para Junho ainda não se conhece local, quando fôr conhecido, publicarei aqui e na Dala de Convivio de RC.
quarta-feira, 30 de maio de 2018
sábado, 26 de maio de 2018
ARQUITECTO SOUTO MOURA VENCEU LEÃO D'ORO DA BIENAL DE VENEZA
.
MAIS UMA DISTINÇÃO ,PARA UM
GRANDE AQRQUITECTO PORTUGUÊS.
O arquiteto Eduardo Souto de Moura foi distinguido hoje com um Leão de Ouro 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, patente ao público até 25 de novembro naquela cidade italiana e na qual Portugal participa através da exposição "Public Without Rethoric".
O certame dedicado à arquitetura - cujo prémio máximo é o Leão de Ouro - recebe 65 participações nacionais, divididas entre os pavilhões históricos do Giardini, do Arsenale e do centro histórico de Veneza.
Souto de Moura foi um dos 100 arquitetos convidados pelas curadoras da Bienal da Arquitetura de Veneza, Yvonne Farrell e Shelley McNamara, do Grafton Architects, para a exposição principal, espaço expositivo além dos pavilhões nacionais.
Doze edifícios públicos criados por arquitetos portugueses de várias gerações, nos últimos dez anos, e filmes de quatro artistas constituem a representação de Portugal na Bienal de Arquitetura de Veneza, intitulada "Public Without Rethoric", a inaugurar hoje.
MAIS UMA DISTINÇÃO ,PARA UM
GRANDE AQRQUITECTO PORTUGUÊS.
O arquiteto Eduardo Souto de Moura foi distinguido hoje com um Leão de Ouro 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, patente ao público até 25 de novembro naquela cidade italiana e na qual Portugal participa através da exposição "Public Without Rethoric".
O certame dedicado à arquitetura - cujo prémio máximo é o Leão de Ouro - recebe 65 participações nacionais, divididas entre os pavilhões históricos do Giardini, do Arsenale e do centro histórico de Veneza.
Souto de Moura foi um dos 100 arquitetos convidados pelas curadoras da Bienal da Arquitetura de Veneza, Yvonne Farrell e Shelley McNamara, do Grafton Architects, para a exposição principal, espaço expositivo além dos pavilhões nacionais.
Doze edifícios públicos criados por arquitetos portugueses de várias gerações, nos últimos dez anos, e filmes de quatro artistas constituem a representação de Portugal na Bienal de Arquitetura de Veneza, intitulada "Public Without Rethoric", a inaugurar hoje.
sexta-feira, 25 de maio de 2018
CIMEIRA DE MAIO 2018 NOS MENINOS
.
ESTE MÊS, REGRESSAMOS AOS
MENINOS, E PUBLICA-SE AQUI
A CONVOCATÓRIA DA NOSSA
PM DINA
Amigas e amigos, depois do desgosto que sofremos com a partida do nosso Candeias vamos, os que ainda andamos por aqui, tentar viver, conviver e, sobretudo, aproveitar o tempo que nos resta para estarmos com os amigos. Os nossos filhos e netos têm os seus empregos, as suas escolas, enfim, as suas vidas e, embora nos custe, temos que aceitar que o tempo que nos podem dispensar não é muito. Felizmente temos amigos, por isso vamos contar com eles.
Este almoço mensal não pode ser desperdiçado pois são poucas horas de convivio que, penso, fazem bem a todos nós.
Vamos almoçar ao restaurante " OS MENINOS " , de todos sobejamente conhecido, e a ementa será :
Entradas
Arroz de polvo
Doce ou fruta
Água, vinhos ou cerveja
Café
Espero que confirmem vossa presença até segunda-feira, dia 28, às 15h00
Bjs. Dina
ESTE MÊS, REGRESSAMOS AOS
MENINOS, E PUBLICA-SE AQUI
A CONVOCATÓRIA DA NOSSA
PM DINA
Amigas e amigos, depois do desgosto que sofremos com a partida do nosso Candeias vamos, os que ainda andamos por aqui, tentar viver, conviver e, sobretudo, aproveitar o tempo que nos resta para estarmos com os amigos. Os nossos filhos e netos têm os seus empregos, as suas escolas, enfim, as suas vidas e, embora nos custe, temos que aceitar que o tempo que nos podem dispensar não é muito. Felizmente temos amigos, por isso vamos contar com eles.
Este almoço mensal não pode ser desperdiçado pois são poucas horas de convivio que, penso, fazem bem a todos nós.
Vamos almoçar ao restaurante " OS MENINOS " , de todos sobejamente conhecido, e a ementa será :
Entradas
Arroz de polvo
Doce ou fruta
Água, vinhos ou cerveja
Café
Espero que confirmem vossa presença até segunda-feira, dia 28, às 15h00
Bjs. Dina
terça-feira, 22 de maio de 2018
GERMANO ALMEIDA GANHA PRÉMIO CAMÕES
.
O ESCRITO CABOVERDIANO GERMANO
ALMEIDA VENCEU O PRÉMIO CAM~PES.
Cabo-verdiano Germano Almeida vence Prémio Camões 2018
Germano Almeida é o segundo escritor de Cabo Verde a vencer o mais importante galardão de literatura de língua portuguesa.
Germano Almeida nasceu em 1945, na ilha da Boavista, em Cabo Verde
O escritor cabo-verdiano Germano Almeida é o vencedor da edição de 2018 do Prémio Camões. O anúncio foi feito ao final da tarde desta segunda-feira, em Lisboa, pelo ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, após reunião do júri. Germano Almeida é o segundo autor de Cabo Verde a vencer o mais importante galardão de literatura de língua portuguesa, atribuído sobretudo a portugueses e brasileiros desde a sua criação, em 1988. O primeiro foi Arménio Vieira, em 2009.
Germano Almeida — autor que “representa uma nova etapa na história literária de Cabo Verde”, de acordo com o Ministério da Cultura português — nasceu em 1945, na ilha da Boavista, em Cabo Verde. Advogado de profissão, licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa e estreou-se como contista no início da década de 1980, na revista cabo-verdiana Ponto & Vírgula, que ajudou a fundar. Publicou o primeiro livro, O dia das calças roladas, em 1982, ao qual se seguiu O Meu Poeta, sete anos depois.
De entre a sua já extensa bibliografia (editada em Portugal pela Caminho), profundamente marcada pelo humor e pela sátira, destacam-se obras como O testamento do Sr. Nepumoceno da Silva Araújo (1991), cujos diretos foram comprados por vários países, como Itália, França, Alemanha, Suécia ou Dinamarca. O livro até inspirou um filme, premiado no Brasil e no Paraguai. Mais recentemente, Germando Almeida publicou A morte do ouvidor (2010), De Monte Cara vê-se o mundo (2014) e O Fiel Defunto, o seu último livro, que será publicado em breve em Portugal.
Uma obra rica, “onde se equilibram a memória, o testemunho e a imaginação”
O ESCRITO CABOVERDIANO GERMANO
ALMEIDA VENCEU O PRÉMIO CAM~PES.
Cabo-verdiano Germano Almeida vence Prémio Camões 2018
Germano Almeida é o segundo escritor de Cabo Verde a vencer o mais importante galardão de literatura de língua portuguesa.
Germano Almeida nasceu em 1945, na ilha da Boavista, em Cabo Verde
O escritor cabo-verdiano Germano Almeida é o vencedor da edição de 2018 do Prémio Camões. O anúncio foi feito ao final da tarde desta segunda-feira, em Lisboa, pelo ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, após reunião do júri. Germano Almeida é o segundo autor de Cabo Verde a vencer o mais importante galardão de literatura de língua portuguesa, atribuído sobretudo a portugueses e brasileiros desde a sua criação, em 1988. O primeiro foi Arménio Vieira, em 2009.
Germano Almeida — autor que “representa uma nova etapa na história literária de Cabo Verde”, de acordo com o Ministério da Cultura português — nasceu em 1945, na ilha da Boavista, em Cabo Verde. Advogado de profissão, licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa e estreou-se como contista no início da década de 1980, na revista cabo-verdiana Ponto & Vírgula, que ajudou a fundar. Publicou o primeiro livro, O dia das calças roladas, em 1982, ao qual se seguiu O Meu Poeta, sete anos depois.
De entre a sua já extensa bibliografia (editada em Portugal pela Caminho), profundamente marcada pelo humor e pela sátira, destacam-se obras como O testamento do Sr. Nepumoceno da Silva Araújo (1991), cujos diretos foram comprados por vários países, como Itália, França, Alemanha, Suécia ou Dinamarca. O livro até inspirou um filme, premiado no Brasil e no Paraguai. Mais recentemente, Germando Almeida publicou A morte do ouvidor (2010), De Monte Cara vê-se o mundo (2014) e O Fiel Defunto, o seu último livro, que será publicado em breve em Portugal.
Uma obra rica, “onde se equilibram a memória, o testemunho e a imaginação”
quinta-feira, 17 de maio de 2018
RICARDO MATOS
,
O NOSSO COMPANHEIRO RICARDO
É UM FERVOROSO MODELISTA E
ALGUMAS DAS SUAS OBRAS JÁ
FORAM PUBLICADAS NO NOSSO
BLOG.
Hoje ,deixo aqui a sua ultima criação, de grande pormenor e qualidade.
U.S.S.AMERICA
Revell kit 1/56 scale , Vallejo acrilics and pigments, deck planking ennanced with overlaping diferent shades of wood color prev masked with strips of Tamiya tape.
O NOSSO COMPANHEIRO RICARDO
É UM FERVOROSO MODELISTA E
ALGUMAS DAS SUAS OBRAS JÁ
FORAM PUBLICADAS NO NOSSO
BLOG.
Hoje ,deixo aqui a sua ultima criação, de grande pormenor e qualidade.
U.S.S.AMERICA
Revell kit 1/56 scale , Vallejo acrilics and pigments, deck planking ennanced with overlaping diferent shades of wood color prev masked with strips of Tamiya tape.
POEMA DA CANÇÃO VENCEDORA DO FESTIVAL DA EUROVISÃO
.
POEMA ???DA CANçÃO VENCEDORA
DO EURO FESTIVAL DA CANÇÃO
Dado o extraordinário nível literário do texto, não poderia deixar de o partilhar convosco.
Espero que o comité Nobel tenha esta pérola em consideração
Letra da Canção Vencedora do Eurofestival 2018.
.....incrivel !!! Anda tudo doido....ou um gozo ao pagode ???
(DINA ROCHA , na nossa página do face)
Brinquedo - Por Netta Barzilai
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Olha para mim, sou uma criatura linda
Não me importo com a tua pregação moderna
Sejam bem-vindo meninos, barulho de mais, vou ensinar-lhes
Pám pám pá hu, turrám pám pá hu
Ei, acho que te esqueceste de como jogar
O meu urso de peluche está a fugir
A Barbie tem algo a dizer
Hey
Ei! O meu rei manda que me deixes em paz
Levo o meu Pikachu para casa
És estúpido, como o teu smartphone
Mulher Maravilha, nunca te esqueças
De que és divina e ele está prestes a arrepender-se
É um rapaz có-có-có-có, có-có-có-có
Có-có-có-có, có-có-có-có
Não sou o teu có-có-có-có, có-có-có-có
Não sou o teu brinquedo (o teu brinquedo, não)
Rapaz estúpido (rapaz estúpido)
Agora vou derrubar-te, fazer-te assistir
A dançar com as minhas bonecas ao ritmo do c...alho
Não sou o teu brinquedo (cululi, cululu)
Nã-nã-nã-não sou boneca
Nã-nã-nã-não sou boneca
(Cululi, cululu) Sinos de casamento a tocar
(Cululi, cululu) Homens do dinheiro bling-bling
Não me importo com o teu dinheiro, rapaz
Pám pám pá hu, turrám pám pá hu
Mulher Maravilha, nunca te esqueças
De que és divina e ele está prestes a arrepender-se
É um rapaz có-có-có-có, có-có-có-có
Có-có-có-có, có-có-có-có
Não sou o teu có-có-có-có, có-có-có-có
POEMA ???DA CANçÃO VENCEDORA
DO EURO FESTIVAL DA CANÇÃO
Dado o extraordinário nível literário do texto, não poderia deixar de o partilhar convosco.
Espero que o comité Nobel tenha esta pérola em consideração
Letra da Canção Vencedora do Eurofestival 2018.
.....incrivel !!! Anda tudo doido....ou um gozo ao pagode ???
(DINA ROCHA , na nossa página do face)
Brinquedo - Por Netta Barzilai
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Ri, outch, hey, hm, lá
Olha para mim, sou uma criatura linda
Não me importo com a tua pregação moderna
Sejam bem-vindo meninos, barulho de mais, vou ensinar-lhes
Pám pám pá hu, turrám pám pá hu
Ei, acho que te esqueceste de como jogar
O meu urso de peluche está a fugir
A Barbie tem algo a dizer
Hey
Ei! O meu rei manda que me deixes em paz
Levo o meu Pikachu para casa
És estúpido, como o teu smartphone
Mulher Maravilha, nunca te esqueças
De que és divina e ele está prestes a arrepender-se
É um rapaz có-có-có-có, có-có-có-có
Có-có-có-có, có-có-có-có
Não sou o teu có-có-có-có, có-có-có-có
Não sou o teu brinquedo (o teu brinquedo, não)
Rapaz estúpido (rapaz estúpido)
Agora vou derrubar-te, fazer-te assistir
A dançar com as minhas bonecas ao ritmo do c...alho
Não sou o teu brinquedo (cululi, cululu)
Nã-nã-nã-não sou boneca
Nã-nã-nã-não sou boneca
(Cululi, cululu) Sinos de casamento a tocar
(Cululi, cululu) Homens do dinheiro bling-bling
Não me importo com o teu dinheiro, rapaz
Pám pám pá hu, turrám pám pá hu
Mulher Maravilha, nunca te esqueças
De que és divina e ele está prestes a arrepender-se
É um rapaz có-có-có-có, có-có-có-có
Có-có-có-có, có-có-có-có
Não sou o teu có-có-có-có, có-có-có-có
sábado, 12 de maio de 2018
BAIRRO DAS MINHOCAS
.
ONDE FICAVA O CHAMADO BAIRRO
DAS MINHOCAS?
Bairro das Minhocas ou do Bélgica (ou mesmo dois bairros), ficava junto à Estação do Rego. Pelos anos 30, foi destruído por um grande incêndio, talvez em 1936 ou 1937, o que "obrigou" as autoridades da altura a apressarem a construção do Bairro da Quinta da Calçada, do Bairro da Boavista, do Bairro das Furnas tudo no fim dos anos 30 e inicio dos anos 40 e mais tarde o Bairro Padre Cruz, tudo em lusalite.
ONDE FICAVA O CHAMADO BAIRRO
DAS MINHOCAS?
Bairro das Minhocas ou do Bélgica (ou mesmo dois bairros), ficava junto à Estação do Rego. Pelos anos 30, foi destruído por um grande incêndio, talvez em 1936 ou 1937, o que "obrigou" as autoridades da altura a apressarem a construção do Bairro da Quinta da Calçada, do Bairro da Boavista, do Bairro das Furnas tudo no fim dos anos 30 e inicio dos anos 40 e mais tarde o Bairro Padre Cruz, tudo em lusalite.
sexta-feira, 11 de maio de 2018
VITOR CANDEIAS, MAIS UM COMPANHEIRO QUE PARTE
.
É MAIS UMA NOTICIA TRISTE, MAIS
UM COMPANHEIRO QUE PARTE, NÃO TE
DEIXAREMOS ESQUECER VITOR CANDEIAS.
Quem se quiser despedir do Vitor, poderá fazê-lo a partir das 19 horas, na Cova da Piedade , na Igreja Paroquial ,Largo 5 de Outubro,65
O ultimo adeus será amanhã para o Cemitério do Feijó , PELAS 10 HORAS, Cemitério Municipal de Vale Flores
R. Vale de Flores 4A
É MAIS UMA NOTICIA TRISTE, MAIS
UM COMPANHEIRO QUE PARTE, NÃO TE
DEIXAREMOS ESQUECER VITOR CANDEIAS.
Quem se quiser despedir do Vitor, poderá fazê-lo a partir das 19 horas, na Cova da Piedade , na Igreja Paroquial ,Largo 5 de Outubro,65
O ultimo adeus será amanhã para o Cemitério do Feijó , PELAS 10 HORAS, Cemitério Municipal de Vale Flores
R. Vale de Flores 4A
terça-feira, 8 de maio de 2018
A CASA DO BRASIL DESFILOU NA AVENIDA DA LIBERDADE NO 25 DE ABRIL
.
A CASA DO BRASIL TROUXE À AVENIDA
DA LIBERDADE O PERFUME DOS TRÓPICOS
NO DESFILE DO 25 DE ABRIL
Captei imagens e deixo aqui para memória futura.
A CASA DO BRASIL TROUXE À AVENIDA
DA LIBERDADE O PERFUME DOS TRÓPICOS
NO DESFILE DO 25 DE ABRIL
Captei imagens e deixo aqui para memória futura.
sexta-feira, 4 de maio de 2018
LUCERNAS ROMANAS EM CASTRO VERDE
AS LUCERNAS ROMANAS ENCONTRADAS
EM SANTA BARBARA DE PADRÕES
PELOS ARQUEOLOGOS MANUEL MAIA
E SUA MULHER,MARIA MAIA, E QUE
SE ENCONTRAM EXPOSTAS NO MUSEU
DAS LUCERNAS EM CASTRO VERDE,
FORAM MATéRIA DO CONCEITUADO
NATIONAL GEOGRAPHIC.
Aqui no nosso blogue ,já foi também objecto de reportagem e divulgação de imagens com o Arqueologo Manuel Maia a explicar o porquê da dua existência e utilidade histórica.
As escavações e o conhecimento avançaram em Castro Verde ao ritmo da morte”, gosta de dizer, com um sorriso provocatório, o arqueólogo Manuel Maia. Em 1983, as obras de ampliação do cemitério local revelaram as estruturas de uma basílica paleocristã e de termas romanas no topo de uma colina em Santa Bárbara de Padrões. Onze anos depois, nova ampliação do cemitério levou à abertura de uma vala de quinze metros. O arqueólogo e a mulher, Maria Maia, conduziram os estudantes de um curso de iniciação à arqueologia para aquela que veio a ser conhecida como a vala das lucernas: “O primeiro estudante saiu de lá com meia lucerna. Nesse dia, trouxemos cinco sacos de supermercado repletos de fragmentos”, conta o arqueólogo.
Nos quatro meses seguintes, recuperaram-se centenas de lucernas do período romano, correspondendo a três séculos de utilização do espaço, entre inícios do século I e o final do século III. “Todas as lucernas tinham marcas de utilização. Um depósito de lucernas utilizadas indica por definição a presença de um santuário com função religiosa nas proximidades. A lucerna é como a vela moderna: deixa-se a queimar em nome de uma promessa”, diz o arqueólogo.
Durante as escavações, o casal Maia (Maria Maia faleceu em Julho de 2011) encontrou aqui cerca de vinte mil lucernas – a maior colecção conhecida do mundo. Só havia um precedente na região: as lucernas encontradas em Peroguarda, em meados do século XX, sem efectivo controlo arqueológico. “Muitas das ‘nossas’ lucernas tinham sido depositadas como hoje colocamos as chávenas nas máquinas de lavar-louça”, brinca o arqueólogo. Curiosamente, mesmo 1.700 anos depois de se ter apagado a última lucerna, “cheirava a azeite rançoso no local”.
Um santuário desta relevância teria seguramente importância estratégica no Sul de Portugal. Até à data, não emergiu nenhuma inscrição que pudesse comprovar a toponímia local, mas Manuel Maia acredita que aqui poderia ser Arannis, referenciada indirectamente por Plínio, como terra dos aranditanos. “Um itinerário do tempo de Antonino Pio, que mandou levantar todas as estradas do império, também menciona este sítio no itinerário 21, que liga Castro Marim a Tavira e Faro, subindo depois, pela serra, até ao Alentejo”, diz Manuel Maia. “Estou convencido, até pelas distâncias ali indicadas, que Arannis seria Santa Bárbara de Padrões.” Há alguns anos, uma equipa do Campo Arqueológico de Tavira detectou vestígios da velha estrada romana e o geógrafo Luís Fraga da Silva encontrou, num mapa do século XVII, provas do uso persistente dessa rota por onde se levava o correio para o Algarve. Manuel Maia continua a acreditar que uma escavação intensiva no local poderia revelar a configuração do santuário.
Entretanto, a ciência aumentou o conhecimento disponível sobre as lucernas de Castro Verde. Uma tese de mestrado defendida na Universidade de Évora em 2017 por Silvânia Afonso (enquadrada pelo Laboratório HERCULES) analisou a composição dos combustíveis utilizados em lucernas de dois sítios arqueológicos. Para as de Castro Verde, a investigadora identificou cera de abelha, resina de pinheiro e óleo de sementes de brassicáceas. Algumas lucernas são procedentes do Algarve ou da vizinha província da Bética, mas outras vieram seguramente de paragens mais distantes. “Temos peças requintadas, mas o maior custo da lucerna não é a decoração”, explica Maia. “A partir do momento em que uma matriz era esculpida, faziam-se milhares de moldes. É o tipo de pasta que sugere o poder de compra do utilizador.”
Na colecção do Museu da Lucerna, existem motivos replicados em todo o império romano e outros que só se encontraram aqui. Através destes traços de cultura material, Manuel Maia acredita que poderá ser possível cartografar as relações comerciais do mundo romano. “No interior das lucernas, aparecem impressões digitais dos oleiros, uma vez que o barro era moldado à mão. Seria muito interessante desenvolver uma base de dados que pudesse ligar as lucernas que aqui vieram parar aos centros de produção conhecidos através de algo tão identitário como a impressão digital coincidente.”
EM SANTA BARBARA DE PADRÕES
PELOS ARQUEOLOGOS MANUEL MAIA
E SUA MULHER,MARIA MAIA, E QUE
SE ENCONTRAM EXPOSTAS NO MUSEU
DAS LUCERNAS EM CASTRO VERDE,
FORAM MATéRIA DO CONCEITUADO
NATIONAL GEOGRAPHIC.
Aqui no nosso blogue ,já foi também objecto de reportagem e divulgação de imagens com o Arqueologo Manuel Maia a explicar o porquê da dua existência e utilidade histórica.
As escavações e o conhecimento avançaram em Castro Verde ao ritmo da morte”, gosta de dizer, com um sorriso provocatório, o arqueólogo Manuel Maia. Em 1983, as obras de ampliação do cemitério local revelaram as estruturas de uma basílica paleocristã e de termas romanas no topo de uma colina em Santa Bárbara de Padrões. Onze anos depois, nova ampliação do cemitério levou à abertura de uma vala de quinze metros. O arqueólogo e a mulher, Maria Maia, conduziram os estudantes de um curso de iniciação à arqueologia para aquela que veio a ser conhecida como a vala das lucernas: “O primeiro estudante saiu de lá com meia lucerna. Nesse dia, trouxemos cinco sacos de supermercado repletos de fragmentos”, conta o arqueólogo.
Nos quatro meses seguintes, recuperaram-se centenas de lucernas do período romano, correspondendo a três séculos de utilização do espaço, entre inícios do século I e o final do século III. “Todas as lucernas tinham marcas de utilização. Um depósito de lucernas utilizadas indica por definição a presença de um santuário com função religiosa nas proximidades. A lucerna é como a vela moderna: deixa-se a queimar em nome de uma promessa”, diz o arqueólogo.
Durante as escavações, o casal Maia (Maria Maia faleceu em Julho de 2011) encontrou aqui cerca de vinte mil lucernas – a maior colecção conhecida do mundo. Só havia um precedente na região: as lucernas encontradas em Peroguarda, em meados do século XX, sem efectivo controlo arqueológico. “Muitas das ‘nossas’ lucernas tinham sido depositadas como hoje colocamos as chávenas nas máquinas de lavar-louça”, brinca o arqueólogo. Curiosamente, mesmo 1.700 anos depois de se ter apagado a última lucerna, “cheirava a azeite rançoso no local”.
Um santuário desta relevância teria seguramente importância estratégica no Sul de Portugal. Até à data, não emergiu nenhuma inscrição que pudesse comprovar a toponímia local, mas Manuel Maia acredita que aqui poderia ser Arannis, referenciada indirectamente por Plínio, como terra dos aranditanos. “Um itinerário do tempo de Antonino Pio, que mandou levantar todas as estradas do império, também menciona este sítio no itinerário 21, que liga Castro Marim a Tavira e Faro, subindo depois, pela serra, até ao Alentejo”, diz Manuel Maia. “Estou convencido, até pelas distâncias ali indicadas, que Arannis seria Santa Bárbara de Padrões.” Há alguns anos, uma equipa do Campo Arqueológico de Tavira detectou vestígios da velha estrada romana e o geógrafo Luís Fraga da Silva encontrou, num mapa do século XVII, provas do uso persistente dessa rota por onde se levava o correio para o Algarve. Manuel Maia continua a acreditar que uma escavação intensiva no local poderia revelar a configuração do santuário.
Entretanto, a ciência aumentou o conhecimento disponível sobre as lucernas de Castro Verde. Uma tese de mestrado defendida na Universidade de Évora em 2017 por Silvânia Afonso (enquadrada pelo Laboratório HERCULES) analisou a composição dos combustíveis utilizados em lucernas de dois sítios arqueológicos. Para as de Castro Verde, a investigadora identificou cera de abelha, resina de pinheiro e óleo de sementes de brassicáceas. Algumas lucernas são procedentes do Algarve ou da vizinha província da Bética, mas outras vieram seguramente de paragens mais distantes. “Temos peças requintadas, mas o maior custo da lucerna não é a decoração”, explica Maia. “A partir do momento em que uma matriz era esculpida, faziam-se milhares de moldes. É o tipo de pasta que sugere o poder de compra do utilizador.”
Na colecção do Museu da Lucerna, existem motivos replicados em todo o império romano e outros que só se encontraram aqui. Através destes traços de cultura material, Manuel Maia acredita que poderá ser possível cartografar as relações comerciais do mundo romano. “No interior das lucernas, aparecem impressões digitais dos oleiros, uma vez que o barro era moldado à mão. Seria muito interessante desenvolver uma base de dados que pudesse ligar as lucernas que aqui vieram parar aos centros de produção conhecidos através de algo tão identitário como a impressão digital coincidente.”
terça-feira, 1 de maio de 2018
O ALENTEJO E O CANTE NA AVENIDA DA LIBERDADE NO 25 DE ABRIL.
GARBSAMENTE E COM ENORME
ADESÃO POPULAR, GRUPOS
DE CANTE ALENTEJANO DA
DIÁSPORA, DESFILARAM NO
25 DE ABRIL NA AVENIDA
DA LIBERDADE.
Quem lá esteve e acompanhou , decerto que não mais se esquecerá.
Foi emocionante, ver as pessoas nas bermas a trautear as modas em plena comunhão com os grupos.
Já publiquei no nosso KANAL CASA DAS PRIMAS 345990 da MEO, vou repetir aqui no nosso blogue as imagens ´para quem não tem acesso à MEO.
ADESÃO POPULAR, GRUPOS
DE CANTE ALENTEJANO DA
DIÁSPORA, DESFILARAM NO
25 DE ABRIL NA AVENIDA
DA LIBERDADE.
Quem lá esteve e acompanhou , decerto que não mais se esquecerá.
Foi emocionante, ver as pessoas nas bermas a trautear as modas em plena comunhão com os grupos.
Já publiquei no nosso KANAL CASA DAS PRIMAS 345990 da MEO, vou repetir aqui no nosso blogue as imagens ´para quem não tem acesso à MEO.
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