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A TRANCA SEMPRE ESTEVE FOCADA NO CINEMA E
NOS FESTIVAIS DE CINEMA E SEUS PREMIOS.
Hoje vamos lembrar um dos Festivais mais consagrados do Brasil, onde a industria de cinema é de grande vitalidade e qualidade
Festival de Gramado
O Palácio dos Festivais, em Gramado, no Rio Grande do Sul, sede do festival
Descrição Excelência em realizações cinematográficas
País Brasil
Primeira cerimónia 10 de janeiro de 1973 (43 anos)
O Festival de Gramado é um festival de cinema do Brasil, realizado anualmente desde 1973 no Palácio dos Festivais, na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul. Desde sua 20a edição (1992), inclui não apenas produções brasileiras, mas também filmes de origem latina - donde sua designação oficial, "Festival de Cinema Brasileiro e Latino". Foi, na década de 1980, o mais importante festival de cinema do Brasil.
História
Oficializado pelo Instituto Nacional de Cinema (INC) em janeiro de 1973, o Festival do Cinema Brasileiro de Gramado teve seu ponto inicial nas mostras promovidas durante a Festa das Hortênsias, entre 1969 e 1971. O entusiasmo da comunidade artística nacional, da imprensa, dos turistas e dos gramadenses fez com que todos se engajassem num movimento com o objetivo de transformar a iniciativa num evento de caráter oficial. Foi assim que a Prefeitura Municipal de Gramado, a Companhia Jornalística Caldas Júnior, a Embrafilme, a Funarte e as secretarias de Turismo e de Educação e Cultura do Estado saíram em defesa da ideia e a tornaram realidade.
O 1º Festival do Cinema Brasileiro de Gramado aconteceu de 10 a 14 de janeiro de 1973, passando a realizar-se todos os anos - primeiramente no verão, depois no outono e, a partir dos anos 90, no mês de agosto. As primeiras edições foram marcadas pelo sensacionalismo, a nudez e a crise das estrelas que disputavam a fama na serra gaúcha. Paralelamente, a disputa pelo Kikito - o Deus da Alegria - animava os debates, criava polêmicas e transformava a criação cinematográfica nacional no único assunto de artistas, realizadores, estudiosos de cinema, imprensa e público em geral. O festival firmou-se em tempos políticos duros - os anos 1970 - driblando a censura.
Desde essa época, Gramado transformou-se num palco que traduz as glórias e crises do cinema nacional. A partir dos anos 1980, com o aprimoramento das discussões sobre arte e cultura nos espaços do festival, o evento conquistou naturalmente o título de um dos maiores do gênero no país. Reunindo um grande número de filmes e de pessoas que querem falar de cinema, criação, sonhos e possibilidades de fazer sempre mais e com qualidade, o festival é, hoje, um espaço indispensável para a divulgação, discussão, crítica e incentivo à criação cinematográfica nacional.
Prêmios[editar | editar código-fonte]
Filmes Brasileiros[editar | editar código-fonte]
Melhor Filme
Melhor Diretor
Melhor Ator
Melhor Atriz
Melhor Ator Coadjuvante
Melhor Atriz Coadjuvastes
Melhor Roteiro
Melhor Edição
Melhor Fotografia
Melhor Canção Original
Melhor Diretor de Arte
Prêmio Especial do Júri
Prêmio do Júri Popular
Filmes Latinos[editar | editar código-fonte]
Melhor Filme
Melhor Diretor
Melhor Ator
Melhor Atriz
Premio Especial do Júri
Critics Award
Prêmio do júri popular
Prêmios Especiais[editar
Troféu Oscarito: destinado a grandes atores do cinema brasileiro.
Troféu Eduardo Abelin: para diretores, cineastas ou entidades de cinema.
Kikito de Cristal: destaca expoentes do cinema latino-americano.
Troféu Cidade de Gramado: para nomes que têm ligação com a história de Gramado e contribuíram para a divulgação do evento
Na 43ª.edição do festival de Gramado , os premiados foram para
Longas-metragens brasileiros:
Melhor Desenho de som: “Ponto Zero”, de José Pedro Goulart.
Melhor Atriz Coadjuvante: Otavio Muller, por “Um Homem Só”
Melhor Ator Coadjuvante: Fernanda Rocha, por “O Último Cine Drive-In”
Melhor Trilha Musical: Alexandre Kassin, por “Ausência”
Melhor Direção de Arte: Maíra Carvalho, por “O Último Cine Drive-In”
ausência
"Ausência", de Chico Teixeira
Melhor Montagem: Frederico Brioni, por “Ponto Zero”
Melhor Fotografia: Adrian Tejido, por “Um Homem Só”
Melhor Roteiro: Chico Teixeira, César Turim e Sabina Anzuategui, por “Ausência”
Melhor Atriz: Mariana Ximenes, "Um Homem Só"
Melhor Ator: Bruno Nina, por "O Último Cine Drive-In"
Melhor Filme - Júri Popular: “O Outro Lado do Paraíso”, de André Ristum
Melhor Diretor: Chico Teixeira, por "Ausência"
Melhor Filme: "Ausência", de Chico Teixeira
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