quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

XX FESTIVAL DE CINEMA LUSO BRASILEIRO 2016

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REALIZOU-SE NESTE MÊS DE DEZEMBRO
O FETIVAL DE CINEMA LUSO BRASILEIRO
NA CIDADE DA FEIRA,



competição de curtas metragens

prémio do público
“Quando os Dias Eram Eternos” de Marcus Vinicius Vasconcelos.

prémio dos cineclubes
“António, Lindo António” de Ana Maria Gomes


prémio da crítica
“Sesmaria” de Gabriela Richter Lamas

menção honrosa do júri
Versão que mescla humor e compreensão dos mais diversos ângulos da concepção artística plástica,
com irônicas referências psicanalíticas: “Uma Breve História da Princesa X” de Gabriel Abrantes

prémio especial do júri
Pela observação cáustica das imposições culturais dominantes e discurso desafiador:
“The Beast” de Samantha Nell e Michael Wahrmann

prémio revelação
“Sesmaria” de Gabriela Richter Lamas

melhor filme
Pelo desenvolvimento narrativo, concisão de montagem e solidez de dramaturgia:
“Campo de Víboras” de Cristèle Alves Meira

competição de longas metragens

prémio do público
“Elis” de Hugo Prata

prémio dos cineclubes
“A Cidade Onde Envelheço” de Marília Rocha.

prémio da crítica
“A Cidade Onde Envelheço” de Marília Rocha.


prémio revelação
Corajoso projecto autoral, que parte de uma leitura da realidade brasileira traçando paralelos com o cinema de Miguel Gomes e Stanley Kubrick, o Prémio Revelação do XX Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira vai para: “Animal Político” de Tião.

prémio especial do júri
Esforço de realização concentrado, este filme destaca-se pelo despojamento conjunto de actores e do director na busca de uma nova interlocução entre cinema e teatro: “A Serpente” de Jura Capela.

melhor actor
Um prémio de actor revelação para um autor teatral que se integra ao texto do filme como uma voz que ao mesmo tempo atua e narra: Mário Bortolotto em “Borrasca” de Francisco Garcia.

melhor actriz
A construção criteriosa do panorama de um momento da cultura popular brasileira pelo director Hugo Prata pavimenta a melhor interpretação feminina do Festival: Andreia Horta em “Elis” de Hugo Prata.

melhor filme
Olhar feminino conjunto de actrizes e directora oferece uma mirada humanista sobre a busca de novos espaços para viver de forma mais libertária, sem as amarras das motivações culturais mais óbvias: “A Cidade Onde Envelheço” de Marília Rocha.

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