quinta-feira, 23 de junho de 2016

PORTUGAL TERMINA A FASE DE GRUPOS DO EURO 2016, COM 3 EMPATES.

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ONDE JÁ VI ISSO? AH LEMBRO-ME DO
MUNDIAL DE 1982....

NO MUNDIAL DE 82, QUANO O BRASIL TINHA A MELHOR EQUIPA E DELICIAVA TODOS COM AS SUAS EXIBIÇÕES,

perdeu com a ITÁLIA, que tinha empatado 3 vezes na serie de grupos, que seria campeã do mundo depois de..
Historicamente, a Itália quase sempre passa apuros na primeira fase de uma Copa. Em 1982, porém, ela abusou do artifício: foram três empates em três jogos: 0 a 0 contra a Polônia, na estreia, 1 a 1 contra o Peru e 1 a 1 contra a boa seleção de Camarões. O time se classificou apenas no quesito gols marcados, gerando ainda mais desconfiança da torcida. Como uma seleção que não vencia poderia ir adiante naquela Copa?


QUEM ERAM OS JOGADORES ITALIANOS que Então se sagraram campeões em Espanha, de 1982

A ITALIA que empatou 3 vezes na fase de grupos, e que depois se sagrou campeã do Mundo vencendo ARGENTINA, BRASIL e ALEMANHA....
Dino Zoff: capitão da Azzurra e um dos grandes goleiros italianos na história, Dino Zoff fez milagre no jogo contra o Brasil, ao defender uma cabeçada certeira de Oscar no finalzinho de jogo. Seguro e exemplo de liderança, foi um dos melhores goleiros do século XX. Disputou 112 partidas pela Itália, de 1968 até 1983.

Bergomi: rápido, veloz, inteligente, Bergomi foi um dos grandes zagueiros de sua época e da Azzurra. Seu estilo de jogo lembrava muito o de outro mito: Fábio Cannavaro. Bergomi teve a dura missão de marcar o alemão Rummenigge na final da Copa de 1982, trabalho feito com maestria. Disputou 81 partidas pela seleção e foi um dos ídolos do país nas décadas de 80 e 90.

Gentile: foi o “carrapato da Copa” ao marcar de maneira precisa (e também bem dura) os craques Maradona e Zico, anulando ambos nas partidas vencidas pela Itália na segunda fase. Foi um monstro naquele mundial e peça fundamental na conquista do título.

Scirea: antes de Baresi, a Itália teve Scirea como seu maior líbero no futebol. Dono de notável técnica, muito estilo e comportamento exemplar dentro e fora de campo, Gaetano Scirea comandava a zaga e o meio de campo da azzurra naquela Copa com muita maestria. Disputou 78 jogos pela seleção.

Collovati: titular no meio de campo da Azzurra, Collovati desempenhou muito bem o seu papel, dando segurança na contenção da equipe. Disputou 50 partidas pela seleção.

Cabrini: foi o substituto do brilhante Facchetti na lateral esquerda da Itália durante 12 anos. Divino na defesa, Cabrini ia muito bem, também, no ataque, seja em cruzamentos ou chutes no gol. Fez parte da grande Juventus da década de 80.

Oriali: outro que teve papel decisivo na marcação do meio de campo italiano. Brilhou naquela Copa e foi peça importante no título. Jogou mais de 13 anos na Internazionale.

Antognoni; foi titular da equipe até se machucar na semifinal. Meio campista de muita técnica, foi essencial na campanha do trimundial da Itália. Jogou quase a vida toda na Fiorentina.

Tardelli: a vibração de Tardelli após fazer seu gol na decisão da Copa contra a Alemanha é um dos momentos mais marcantes da história das Copas, tamanha a emoção do jogador. Ele foi um dos grandes nomes naquela Itália, e desempenhou papel fundamental na conquista com passes, gols e muita habilidade. Foram 81 jogos pela seleção na carreira.

Paolo Rossi: a maior estrela da Itália na Copa de 1982. Rossi acordou na partida contra o Brasil e não dormiu mais. Foram seis gols em três jogos, o título da Copa, a Bola de Ouro e a Chuteira de Ouro, tudo como reconhecimento pelo seu desempenho brilhante na reta final do mundial. No auge da carreira, Rossi fez daquela Copa a resposta pessoal a todos os que não acreditavam que ele pudesse dar a volta por cima depois do escândalo que o suspendeu por dois anos. Na bola, na habilidade e com gols, ele calou a boca de todo mundo, virou ídolo nacional e o maior pesadelo para os brasileiros. Ele completa a tríade de fantasmas que assombram o Brasil na história do futebol: Maracanazo – Paolo Rossi – Zidane.

Bruno Conti: ponta extremamente habilidoso, Conti tocou o terror nas zagas dos adversários na Copa de 1982. Difícil de ser parado, Conti foi peça decisiva no ataque italiano. Foi um dos maiores ídolos da história da Roma.

Graziani: atacante da Itália na Copa, Graziani marcou apenas um gol e foi ofuscado por Rossi. Fez história no Torino da década de 70. É um dos maiores artilheiros da Azzurra na história com 23 gols.

Altobelli: fez o gol do título da Itália na final da Copa de 1982. Era letal dentro da grande área por conta de seu porte físico e habilidade.

Enzo Bearzot (Técnico): um dos maiores responsáveis pelo tricampeonato mundial da Azzurra foi o técnico Bearzot. Ele transformou a equipe naquele mundial e conduziu de maneira brilhante seu país ao título. Uma frase do treinador resume sua ideia e sua filosofia: “O futebol parece ter-se tornado uma ciência, ainda que nem sempre exata. Mas, para mim, antes e acima de tudo, trata-se de um jogo

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