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O TODO DA OBRA DE GONÇALO M.PEREIRA
FOI AGRACIADO PELA UNIVERSIDADE DE
ÉVORA QUE LHE ATRIBUIU O PRÉMIO
VERGILIO FERREIRA
Gonçalo M. Tavares venceu Prémio Literário Vergílio Ferreira 2018
Prémio é atribuído pela Universidade de Évora
O escritor Gonçalo M. Tavares venceu hoje o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2018, atribuído anualmente pela Universidade de Évora (UÉ)
O vencedor do galardão foi decidido durante uma reunião, , do júri do prémio, presidido pelo professor da UÉ Antonio Sáez Delgado e que integra ainda o escritor João de Melo, a crítica literária Maria da Conceição Caleiro e as professoras Ângela Fernandes e Cláudia Afonso Teixeira.
Instituído em 1996, o galardão distingue, anualmente, o conjunto da obra literária de um autor de língua portuguesa relevante no âmbito da narrativa e/ou ensaio.
QUEM É GONÇALO M.TAVARES
Gonçalo Manuel de Albuquerque Tavares GOIH (Luanda, Agosto de 1970), mais conhecido na forma Gonçalo M. Tavares, é um escritor e professor universitário português, cuja primeira obra foi publicada em 2001.[2]
Carreira
Os seus livros deram origem a peças de teatro, objectos artísticos, vídeos de arte, ópera, etc.
Estão em curso cerca de 220 traduções distribuídas por quarenta e cinco países.
O romance "Jerusalém" foi incluído na edição europeia de "1001 livros para ler antes de morrer – um guia cronológico dos mais importantes romances de todos os tempos".
Prémios
Recebeu o Prémio Portugal Telecom 2007; o Prémio José Saramago 2005 e o Prémio LER/Millennium BCP 2004 com o romance - "Jerusalém" (Caminho); o Prémio Branquinho da Fonseca da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, com o livro O Senhor Valéry (Caminho); o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores com Investigações.Novalis (Difel) e o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores "Camilo Castelo Branco" com água, cão, cavalo, cabeça (Caminho); na Itália o X Prémio Internacional Trieste 2008.
A 9 de Junho de 2012 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Aclamação Crítica
José Saramago, no discurso de atribuição do Prémio ao romance "Jerusalém", disse: «'Jerusalém' é um grande livro, que pertence à grande literatura ocidental. Gonçalo M. Tavares não tem o direito de escrever tão bem apenas aos 35 anos: dá vontade de lhe bater!».
Dele disse ainda Vila-Matas, no Magazine Littéraire: "... de narrador de raça a génio de um imenso futuro. É um escritor que não vai continuar muito mais tempo despercebido nessa Europa…"
"Tavares triunfará, isso é algo que se vê já a chegar." in El País, Espanha.
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